Casa da Suplicação: diferenças entre revisões

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Havia ainda oficiais menores como: guarda-mor, porteiros, escrivães, solicitadores, meirinhos, executores, tesoureiros, carcereiros, caminheiros, guardas das cadeias, guarda-livros, pagem do bastão, alcaides, médico, cirurgião e ministro das execuções. Além de desembargadores extravagantes, distribuídos pelas mesas, consoante a qualidade e a quantidade dos feitos. Desembargadores e escrivães eram obrigados a residir em bairros próprios. O número de ministros foi aumentando ao longo dos tempos.
 
Por alvará de [[13 de Maio]] de [[1813]], o PrincípePríncipe Regente D. João, para diminuir as despesas da Fazenda Real e simplificar a administração da justiça cível e criminal, reduziu para 60 o número de ministros com exercício efectivo na Casa da Suplicação.
 
== {{Bibliografia}} ==
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* [http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/fotos/editor2/Cadernos/2serie/2/nunoc.pdf A Casa da Suplicação nos finais do Antigo Regime (1790-1810), por Nuno Camarinhas, Cadernos do Arquivo Municipal, ISSN 2183-3176. 2ª Série Nº 2 (julho - dezembro 2014), Lisboa]
* [http://www.aatt.org/site/index.php?op=Nucleo&id=25 Casa da Suplicação, Associação dos Amigos da Torre do Tombo]
* [httphttps://digitarq.dgarq.govarquivos.pt/details?id=4162628 Casa da Suplicação, Arquivo Nacional da Torre do Tombo]
 
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