Gnosiologia: diferenças entre revisões

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A '''gnosiologia''' (também grafado '''gnoseologia'''; do [[língua grega|grego]] ''[[gnosis]]'', 'conhecimento', e ''[[logos]]'', 'discurso'),<ref>A origem do termo se deve a [[Alexander Gottlieb Baumgarten]], seguidor de [[Leibniz]], que assim designava a "teoria do conhecimento', dividindo a gnosiologia em "[[lógica]]" e "[[estética]]". Ver [[Karl-Otto Apel|Apel, Karl-Otto]]; Sini, Carlo; ''Filosofia''; Milão: Jaca Book, 1991, p. 188.</ref> também chamada '''teoria do conhecimento''',<ref>''Enciclopedia Treccani'': [http://www.treccani.it/enciclopedia/gnoseologia/ gnoseologia].</ref> é o ramo da [[filosofia]] que se ocupa do estudo do [[conhecimento]]. É a reflexão em torno da origem, natureza e limites do ato cognitivo. Ocupa-se da validade do [[conhecimento]] em função do [[Sujeito (filosofia)|sujeito]] cognoscente, ou seja, daquele que conhece o [[Objeto (filosofia)|objeto]].
 
A gnoseologia não se confunde com a [[epistemologia]], que se refere-se apenas ao [[conhecimento científico]]. A [[metafísica]] também não pode ser confundida com [[ontologia]]: ambas se preocupam com o [[ser]]; porém a metafísica põe em questão a própria essência e existência do ser. Em outras palavras, ''[[grosso modo]]'', a ontologia insere-se na teoria geral do conhecimento, que se preocupa com a validade do [[pensamento]], das condições do objeto e sua relação com o sujeito cognoscente, enquanto que a metafísica procura a verdadeira essência e condições de existência do ser humano.
 
==Teoria do conhecimento==