Moacy Cirne: diferenças entre revisões

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Na [[década de 1970]] escreveu a coluna '''EQ''', juntamente com [[Marcio Ehrlich]], no jornal carioca [[Tribuna da Imprensa]]. Foi editor da '''Revista de Cultura Vozes''', de [[Petrópolis]] (1971-1980), e colaborador do suplemento '''Livro''' do [[Jornal do Brasil]] (Rio, 1972-76)
 
Professor (aposentado) do '''Departamento de Comunicação Social''' da [[Universidade Federal Fluminense]] – onde lecionava disciplinas sobre [[histórias em quadrinhos]] e [[ficção científica]], dentre outras – era famoso no [[Instituto de Arte e Comunicação Social da UFF]] por editar e distribuir um [[fanzine]] independente de uma única página, o '''Balaio Porreta'''. Cirne costumava organizar comemorações chamadas "Balaiadas", com distribuição de brindes como livros de arte e poesia entre os alunos do curso de Comunicação Social, para divulgar as edições especiais do Balaio. Desde 2007 o fanzine, que une textos provocativos, listagens de filmes, pensamentos e poesias, se transferiu para a internet sob a forma de um blog, o Balaio Vermelho. O fanzine Balaio foi um dos principais meios de divulgação no Rio de Janeiro das poesias eróticas do polêmico [[Chico Doido de Caicó]], durante muito tempo considerado um personagem fictício e alter-ego do próprio Moacy Cirne.
 
===Morte===