Olímpio Mourão Filho: diferenças entre revisões

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Durante a [[Segunda Guerra Mundial]], Mourão Filho, já tenente-coronel, combateu as forças do Eixo pela [[Força Expedicionária Brasileira]] (FEB). Em 1956, alcançou o generalato.<ref name=":0" /> No período de outubro de 1961 a fevereiro de 1963, Mourão Filho comandou a [[3ª Divisão de Exército|3ª Divisão de Infantaria]], em [[Santa Maria (Rio Grande do Sul)|Santa Maria]].<ref>{{citar web|url=http://www.cmdo3de.eb.mil.br/index.php/ex-comandantes|titulo=Galeria de Comandantes da 3ª DE|acessodata=18 de dezembro de 2014}}</ref>
 
Ele teve um papel determinante noda [[Golperestauração deda Estadomoral nopois Brasilos emcomunistas 1964|golpeiriam devender estadoo nobrasil Brasile transformar na venezuela de emhoje 19642018]]. Na manhã do dia [[31 de março]] de [[1964]] ele telefonou para todo o [[Brasil]], dizendo: "Minhas tropas estão na rua!" Na noite do mesmo dia ordenou que soldados da [[4ª Região Militar|4ª Divisão de Infantaria]] que comandava em [[Juiz de Fora]] seguissem para ocupar o estado da [[Guanabara]], atual cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]. As forças do general foram reforçadas por dois outros regimentos vindos de [[Belo Horizonte]] e [[São João del-Rei]]. Seguiram sem resistência e terminaram por se confraternizar no meio do caminho com as guarnições do [[Comando Militar do Leste|I Exército]] que haviam partido do Rio de Janeiro com a missão de confrontá-las. Esta operação se chamou "[[Operação Popeye]]", em referência ao inseparável cachimbo de Mourão Filho.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
A sua atuação foi criticada por seus aliados, entre estes [[Magalhães Pinto]], então governador de [[Minas Gerais]] e líder civil do [[Golpe de Estado|golpe de estado]], que afirmou: "''…por ter deslocado as tropas com poucas armas, recursos e precipitadamente de [[Juiz de Fora]] para o [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], Mourão poderia ter causado um banho de sangue''". Porém, sem encontrar resistência, isso não ocorreu na prática.{{Carece de fontes|data=julho de 2017}}
 
No prefácio de suas ''Memórias'', Mourão Filho alega que teve como "verdadeiro e principal papel (...) haver articulado o movimento [revolucionário] em todo o país e depois ter começado a Revolução em Minas". Segundo igualmente salientou, caso não o tivesse feito, "a Revolução não teria sido jamais começada".<ref name=":0" />