Olímpio Mourão Filho: diferenças entre revisões
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Enquanto diretor do [[Serviço de inteligência|serviço secreto]] da Ação Integralista Brasileira, Mourão Filho redigiu o [[Plano Cohen]], um documento falsamente atribuído à [[Internacional Comunista]] e utilizado como motivo para a implantação da [[ditadura]] do [[Estado Novo (Brasil)|Estado Novo]] de [[Getúlio Vargas]].<ref name="Kern2">{{Citar web|url=http://books.google.com.br/books?id=v6rmp1tX500C&pg=PA74&lpg=PA74&dq=Ol%C3%ADmpio+Mour%C3%A3o+Filho&source=bl&ots=N7IUlKbns_&sig=7Vamh3siZlaliNBt-JPM6oKmDis&hl=pt-BR&sa=X&ei=Y3o1UMLiA-Pd0QGZ6oD4Dg&ved=0CFcQ6AEwBw#v=onepage&q=Ol%C3%ADmpio%20Mour%C3%A3o%20Filho&f=false|data=2007|acessodata=22/08/2012|obra=Editora AGE Ltda - 238 páginas|autor=KERN, Ib|título=Não há anjos no poder: histórias vivas de um repórter, página 74}}</ref><ref name="Leite2">{{Citar web|url=http://books.google.com.br/books?id=0GMpNi5fAYoC&pg=PA263&lpg=PA263&dq=Ol%C3%ADmpio+Mour%C3%A3o+Filho&source=bl&ots=i6Sv_dlnq3&sig=CjeGpTcbW-c-V9EEcq-ZtvJBxfc&hl=pt-BR&sa=X&ei=Y3o1UMLiA-Pd0QGZ6oD4Dg&ved=0CGkQ6AEwCg#v=onepage&q=Ol%C3%ADmpio%20Mour%C3%A3o%20Filho&f=false|data=|acessodata=22/08/2012|obra=Editora Ground, 2008 - 543 páginas|autor=LEITE FILHO, Neiva Moreira|título=El caudillo Leonel Brizola: um perfil biográfico, páginas 263-264}}</ref>
Em 31 de março de 1964, na chamada [[Operação Popeye]], ele ordenou que as tropas da [[4ª Região Militar|4ª Divisão de Infantaria]], comandadas por ele em [[Juiz de Fora]], seguissem para ocupar a cidade do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. Este acontecimento precipitou a implantação da [[Ditadura militar no Brasil (1964–1985)|
Entre 1967 e 1969 Mourão Filho presidiu o [[Superior Tribunal Militar]].<ref name="Arruda">{{Citar web|url=http://books.google.com.br/books?id=n5XBBDcnB4EC&pg=PA149&lpg=PA149&dq=Ol%C3%ADmpio+Mour%C3%A3o+Filho&source=bl&ots=leJu1-LeCE&sig=fG7wY51_P4Bm1QcaaBQJg3HAkY4&hl=pt-BR&sa=X&ei=i4c1UN6gK4jq0gHNsICgBw&ved=0CEAQ6AEwAzgK#v=onepage&q=Ol%C3%ADmpio%20Mour%C3%A3o%20Filho&f=false|data=2002|acessodata=22/08/2012|obra=Mauad Editora Ltda - 167 páginas|autor=ARRUDA, joão Rodrigues; MAIEROVITCH, Walter Fanganiello|título=O uso político das Forças Armadas: e outras questões militares, página 149}}</ref><ref name="STM">{{Citar web|url=http://www.stm.jus.br/institucional/ministros-desde-1808/ministros_desde_1808_25mar11.pdf|data=2001|acessodata=22/08/2012|obra=Diretoria de Documentação e Divulgação do STM|autor=|título=Ministros do STM: 1808-2001}}</ref>
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Em 11 de maio de 1938, algumas pessoas, inclusive integralistas, invadiram violentamente o [[Palácio Guanabara]], sede do Governo Federal, numa tentativa de um [[golpe de Estado]] para a deposição do presidente [[Getúlio Vargas]]. Depois deste episódio conhecido como [[Intentona Integralista]], os líderes da extinta [[Ação Integralista Brasileira]], Mourão entre eles, foram presos e processados. Posteriormente foram anistiados por [[Getúlio Vargas]] sob a imposição de fidelidade ao líder do [[Estado Novo (Brasil)|Estado Novo]].{{Carece de fontes|data=agosto de 2012}}
== Golpe de estado em 1964 ==
[[Ficheiro:General Olímpio Mourão Filho.tif|miniaturadaimagem|228x228px|Mourão Filho em trajes civis (1957)]]
Durante a [[Segunda Guerra Mundial]], Mourão Filho, já tenente-coronel, combateu as forças do Eixo pela [[Força Expedicionária Brasileira]] (FEB). Em 1956, alcançou o generalato.<ref name=":0" /> No período de outubro de 1961 a fevereiro de 1963, Mourão Filho comandou a [[3ª Divisão de Exército|3ª Divisão de Infantaria]], em [[Santa Maria (Rio Grande do Sul)|Santa Maria]].<ref>{{citar web|url=http://www.cmdo3de.eb.mil.br/index.php/ex-comandantes|titulo=Galeria de Comandantes da 3ª DE|acessodata=18 de dezembro de 2014}}</ref>
Ele teve um papel determinante
A sua atuação foi criticada por seus aliados, entre estes [[Magalhães Pinto]], então governador de [[Minas Gerais]] e líder civil do [[Golpe de Estado|golpe de estado]], que afirmou: "''…por ter deslocado as tropas com poucas armas, recursos e precipitadamente de [[Juiz de Fora]] para o [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], Mourão poderia ter causado um banho de sangue''". Porém, sem encontrar resistência, isso não ocorreu na prática.{{Carece de fontes|data=julho de 2017}}
No prefácio de suas ''Memórias'', Mourão Filho alega que teve como "verdadeiro e principal papel (...) haver articulado o movimento [revolucionário] em todo o país e depois ter começado a Revolução em Minas". Segundo igualmente salientou, caso não o tivesse feito, "a Revolução não teria sido jamais começada".<ref name=":0" />
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