Gato de Schrödinger: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Schrodingers cat.svg|320px|thumb|right|O Gato de Schrödinger: Um gato, junto com um frasco contendo veneno, é posto em uma caixa lacrada protegida contra [[incoerência quântica]] induzida pelo ambiente. Se um [[contador Geiger]] detectar radiação, o frasco é quebrado, liberando o veneno, que mata o gato. A mecânica quântica sugere que, depois de algum tempo, o gato estará [[Sobreposição quântica|''simultaneamente'' vivo ''e'' morto]]. Mas, quando se olha para dentro da caixa, apenas se vê o gato ''ou'' vivo ''ou'' morto, não uma mistura de vivo ''e'' morto.]]
 
O '''Gato de BotasSchrödinger''' é uma [[experiência mental]], frequentemente descrita como um [[paradoxo]], desenvolvida pelo físico austríaco [[Erwin Schrödinger]], em 1935. A experiência procura ilustrar quão estranha é a [[interpretação de Copenhague]] da [[mecânica quântica]], imaginando-a aplicada a objetos do dia-a-dia. No exemplo, há um gato encerrado em uma caixa, de forma a não estar apenas vivo ou apenas morto, mas sim "morto-vivo".
 
Por sua vida supostamente atrelar-se a um evento aleatório quântico, um gato "vivomorto" surge como reflexo de um estado quântico, segundo a interpretação comum no mundo das partículas, mas por certo alheio ao senso comum. Em termos técnicos, o estado "vivomorto" (claramente distinto do estado vivo e distinto do estado morto) compõe-se pelo emaranhamento desses dois estados e constitui ''de fato'', segundo o que se busca elucidar, a situação do gato no experimento, ao menos enquanto o sistema permanecer fechado, sem ser observado.