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O [[padre]] [[Companhia de Jesus|jesuíta]] espanhol [[José de Anchieta]] (1534-1597) escreveu muitos autos visando a [[Conversão (religião)|converter]] os [[Povos indígenas do Brasil|índios do Brasil]] ao [[catolicismo]] no [[Século XVI|século 16]], como o "Auto da Pregação Universal", o "Auto de São Lourenço" e o "Na Aldeia de Guaraparim".<ref>''Anna Kalewska''. Disponível em http://iberystyka.uw.edu.pl/pdf/Itinerarios/vol-6/09_Kalewska.pdf. Acesso em 4 de maio de 2015.</ref> Como características inovadoras, seus autos continham cenas em três [[Língua natural|línguas]] diferentes: [[Língua tupi|tupi antigo]], [[Língua portuguesa|português]] e [[Língua castelhana|castelhano]]; e os [[santo]]s católicos se juntavam a [[Mitologia guarani|divindades locais indígenas]], numa forma de [[sincretismo]]. Além de Anchieta, outros brasileiros também escreveram autos: [[Joaquim Cardoso]] (1897-1978), com seu "De uma noite de festa", um auto de [[natal]]; e [[Ariano Suassuna]] (1927-2014), autor do conhecido "[[Auto da Compadecida]]".<ref>''Recanto das letras''. Disponível em http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/204387. Acesso em 4 de maio de 2015.</ref> e João Cabral de Melo Neto autor de Morte e Vida Severina ou Auto de Natal Pernambucano.
{{Referências}}6. MELO NETO, João Cabral de. Morte e Vida Severina e outros Poemas em Voz Alta. 4ª edição. Editora Sabiá. Rio de Janeiro.1967.{{esboço-teatro}}
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[[Categoria:Gêneros teatrais]]