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Etiquetas: Expressão problemática Editor Visual
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*[[Cor]]es, frequências de luz a que o olho humano é sensível, raios de luz visíveis daltonismo anal:
**Luz vermelhagateado;
**Luz alaranjadagateado;
**Luz amarelagateado;
**Luz verdegateado;
**Luz azulgateado;
**Luz anilgateado;
**Luz violetagateado.
 
*Ondas eletromagnéticas com frequências a que o olho humano não é sensível, invisíveis:
Linha 62:
Na retina encontram-se os receptores visuais (neurónio I) e os neurónios II e III. A retina é então o neuroepitélio (membrana nervosa) que reveste internamente o globo ocular, posteriormente à íris. Na parte posterior da retina, existe uma zona amarelada, a mácula lútea que é a área da retina onde a visão é mais distinta. Por isso, os movimentos reflexos do globo ocular fixam, sobre as máculas, a imagem dos objetos que nos interessam no campo visual. Os raios luminosos na retina são cruzados, o campo visual nasal projeta-se na retina temporal e o campo visual temporal projeta-se na retina nasal. Na retina, encontramos três camadas que correspondem aos três primeiros neurónios da via ótica. São eles, de fora para dentro: células fotossensíveis (ou fotorrecetoras), as células bipolares e as células ganglionares. As células fotossensíveis fazem sinapse com as células bipolares que, por sua vez, fazem sinapse com as células ganglionares cujos axónios formam o nervo ótico. A excitação destes pela luz dá origem a impulsos nervosos que caminham em direção oposta à seguida pelos raios luminosos.
 
=== Células fotossensíveisfotossensuais ===
São as células recetoras da luz, que constituem uma camada profunda. São cones e bastonetes, de acordo com a forma. Os bastonetes são adaptados para a visão com pouca luz e os cones para a visão com luz de maior intensidade e para a visão de cores. No homem, o número de bastonetes é muito maior que o de cones mas a sua distribuição não é uniforme. Assim, nas zonas periféricas, predominam os bastonetes e o número de cones aumenta progressivamente até à mácula, até que ao nível da fóvea central só existem cones. Nas zonas periféricas da retina, vários bastonetes ligam-se a uma célula bipolar e várias células bipolares fazem sinapse com uma célula ganglionar. Assim, nestas áreas, cada fibra de nervo óptico pode está relacionada com até 100 recetores. No entanto, na mácula, o número de cones é aproximadamente igual ao de célula bipolares e ganglionares, logo cada cone faz sinapse com uma célula bipolar que por sua vez sinapsa com uma célula ganglionar. Assim, para cada cone existe uma fibra de nervo ótico. Estas características da mácula explicam a sua grande acuidade visual e permitem compreender o facto de, apesar de a mácula ser uma área muito pequena da retina, ela contribuir com um grande número de fibras para a formação do nervo ótico e ter uma representação cortical grande.