Tibetanos: diferenças entre revisões

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|relacionados = <div style="line-height:11pt; font-size:90%;">'''[[Caxemira]]'''<br/> [[Ladakh]]s{{·}} [[Baltis]]{{·}} [[Burig]]<br/>'''[[Uttarakhand]], [[Nepal]], [[Sikkim]], [[Butão]]'''<br/>[[Sherpas]]{{·}} [[Tamang]]{{·}} [[Limbu]]{{·}} [[Thakali]]{{·}} [[Magar]]{{·}} [[Gurung]]{{·}} [[Bhutia]]s{{·}} [[Lepchas]]{{·}} [[Bhotiya]]<br/>'''[[Arunachal Pradesh]]'''<br/>[[Sherdukpen]]{{·}} [[Monpa]]{{·}} [[Memba]]{{·}} [[Aka (tribo)|Aka]]{{·}} [[Khowa]]{{·}} [[Miji]]<br/>'''[[Sichuan]] & [[Yunnan]]'''<br/>[[Qiangs]]{{·}} [[Nakhi]]{{·}} [[Mosuo]]{{·}} [[Yi]]{{·}} [[Pumi]]{{·}} [[Nu (povo)|Nu]]<br/>'''[[Mianmar]]'''<br/>[[Bamar|Birmaneses]]
}}
wikipedia Os '''tibetanos''' (em [[Língua tibetana|tibetano]]: =བོད་པ།; em [[Língua chinesa|chinês]]: 藏族, [[pinyin]] ''Zàng Zú'') formam o [[grupo étnico]] nativo do [[Tibete]] e das áreas que o circundam, abrangendo uma região que vai da [[Ásia Central]], a norte e oeste, a [[Mianmar]] e a [[China histórica]], no leste, e até a [[Índia]], [[Nepal]] e [[Butão]], ao sul. Com 5,4 milhões de integrantes, constituem o 10º maior [[Anexo:Lista de grupos étnicos chineses|dos 56 grupos étnicos]] reconhecidos oficialmente pela [[República Popular da China]].
 
==Demografia==
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Grupos tibetanos no exílio estimam que o número de mortes ocorridas no Tibete desde a invasão do [[Exército de Libertação Popular]], ocorrida em 1950, seja de 1.200.000.<ref>[http://users.erols.com/mwhite28/warstat1.htm#Tibet Source List and Detailed Death Tolls for the Twentieth Century Hemoclysm] - Death Tolls for the Man-made Megadeaths of the Twentieth Century (visitado em 25-5-2010).</ref> Registros oficiais do governo chinês, por outro lado, indicam um aumento da população étnica tibetana na [[Região Autônoma do Tibete]], de 1,2 milhões em 1952 para 2,6 milhões no fim de 2000. Ambas as estimativas são dúbias, no entanto, já que um nunca se realizou um [[censo]] real na região.
 
:''"A estimativa fornecida pelo governo tibetano em 1953 de uma população de 1 milhão para a RAT excluía a [população] de Chamdo, que só foi colocada sob a jurisdição da RAT em 1956. Não se baseou num censo de verdade mas sim foi o resultado de suposições bem-informadas. A maior parte das declarações da RPC sobre a natureza das mudanças populacionais ocorridas na RAT até a década de 1960 são igualmente baseadas em suposições."''<ref>Fischer, Andrew M. (2008). "Has there been a decrease in the number of Tibetans since the peaceful liberation of Tibet in 1951?" In: ''Authenticating Tibet: Answers to China's 100 Questions'', pp. 134, 136. Anne-Marie Blondeau e Katia Buffetrille (eds.). University of California Press. ISBN 978-0-520-24464-1; 978-0-520-24928-8 (paperback).</ref>
 
A maior parte deste crescimento populacional foi atribuído, pelas autoridades da China, às melhorias na qualidade de vida e dos tratamentos de saúde disponíveis ao tibetano médio desde o início das [[Acordo de Dezessete Pontos para a Libertação Pacífica do Tibete|reformas feitas pelo governo chinês]]. De acordo com as fontes chinesas, a taxa de mortalidade infantil no Tibete no ano 2000 seria de 35,3 por 1.000, comparado com 430 por 1.000 em 1951.<ref>[http://www.unescap.org/esid/psis/population/database/chinadata/tibet.htm Tibet] {{Wayback|url=http://www.unescap.org/esid/psis/population/database/chinadata/tibet.htm |date=20040220022652 }} - [[Comissão Econômica e Social das Nações Unidas para a Ásia e o Pacífico]] (visitado em 24-5-2010).</ref> A expectativa de vida média dos tibetanos subiu de 35 anos, na década de 1950, para mais de 65, na década de 2000. Estas estatísticas também são problemáticas, no entanto, e não sofreram comparações com o resto do país.