Invasões francesas no Brasil: diferenças entre revisões

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As '''invasões francesas ao Brasil''' registram-se desde os primeiros tempos da colonização [[Portugal|portuguesa]], chegando até ao ocaso do [[século XIX]].
 
Inicialmente dentro da contestação de [[Francisco I de França]] ao [[Tratado de Tordesilhas]], ao arguir o paradeiro do ''testamento de Adão'' e incentivar a prática do corso para o [[escambo]] do pau-brasil (''[[Caesalpinia echinata|Cæsalpinia echinata]]''), ainda no [[século XVI]] evoluiu para o apoio às tentativas de colonização no litoral do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] ([[1555]]) e na costa do [[Maranhão]] ([[1594]]). Até meados do fim do século XVI a posição de domínio dos franceses na costa setentrional (o que lhes garantia a entrada para a conquista da maior bacia hidrográfica que se conhece dentre todas as existentes) e do extremo leste do continente era muito sólida, com nativos aliados a si prestes a atacar a principal vila exportadora dos portugueses (Olinda). O jogo só começa a virar contra os franceses quando Portugal entra na União Ibérica, e vencem decisivamente os bretões e normandos nas proximidades da zona potiguara, onde os avanços não param as custas das perdas francesas e nativas. Para se ter uma ideia a aliança franco-tupi era tão forte que foi muito mais fácil vencer os colonos franceses diretos na zona guarani costeira e na zona da reentrância maranhense quem criou o Brasil foi meu pai.
 
== A França Antártica ==