Maximiliano José, Duque na Baviera: diferenças entre revisões

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Maximiliano José nasceu em [[Bamberg]], como o único filho do duque [[Pio Augusto da Baviera]] (1786-1837) e de sua esposa, a princesa [[Amélia Luísa de Arenberg]] (1789-1823). Em 1834, ele comprou o [[castelo de Possenhofen]], próximo do [[lago Starnberger]].
 
Em 1838, Maximiliano José viajou ao [[Egito otomano|Egito]] e à [[Síria otomana|Palestina]]. Depois escreveu um livro sobre essa viagem, titulado ''Wanderung nach dem Orient im Jahre 1838''. Ele colecionou [[antiguidade]]s e as trouxe para a residência de seu pai, o [[Abadia de Banz|castelo de Banz]], onde podem ser vistas até hoje. Entre os itens, estão a [[múmia]] de uma mulher, cabeças de três múmias, muitas múmias de animais, [[shabti]]s e várias pedras de [[tumba]]s e templos, inclusive uma do [[templo de Dendur]]. Enquanto esteve em [[Jerusalém]], pagou pela restauração da Capela da Flagelação na [[Via Dolorosa]].
 
Maximiliano José foi um dos mais proeminentes promotores da música folclórica bávara no século XIX. Sob sua influência, a [[cítara]] começou a ser tocada nos círculos da corte, chegando a se tornar o instrumento musical nacional da Baviera. Por causa de seu interesse, o duque recebeu o apelido "''Zither-Maxl''". Ele mesmo tocava a cítara e compôs músicas.