Infanções: diferenças entre revisões

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O termo infanção evoluiu de acordo com os séculos. Segundo Sottomayor-Pizarro <ref name=José>{{citar livro|autor= SOTTOMAYOR-PIZARRO, José Augusto|título= O nascimento do reino de Portugal: uma perspectiva nobiliárquica (1096-1157/1300)|local=Coimbra|editora=Universidade de Coimbra|ano=2013}}</ref> entre os séculos IX e XII, infanção designava jovens dominantes que estavam ligados ao rei e magnatas, prestando-lhes assim fidelidade pessoal e pertencendo a membros do setor armado. A partir de meados do século XII, passa a significar filhos de nobres, seja por função ou riqueza. Para Nascimento,<ref name=Nascimento>{{citar livro|autor= NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa|título=Um perfil de fidalguia: Elementos para o estudo da estrutura nobiliárquica portuguesa no século XV|local=Porto|editora=Universidade do Porto|ano=2013}}</ref> o vocábulo no século XV seria substituído pelo termo fidalgo, contudo é possível encontrar documentos oficiais do século XIV e XV que ainda aplicam o vocábulo infanção.
 
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== Bibliografia ==