História da Sicília: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 69:
A expedição que pretendia com toda probabilidade (além do lendário imaginário cristão) efetuar uma penetração profunda na ilha, não se ilude de poder [[Cerco de Siracusa (827-828)|superar as formidáveis defesas]] de [[Siracusa]], a capital bizantina da ilha, mas a substancial debilidade bizantina, há pouco saída de uma duro conflito contra o usurpador [[Tomás o Eslavo]], fez Asad pensar na concreta possibilidade que a inicial tentativa estratégica pudesse ser mudada a uma expedição de verdadeira conquista.
 
Foi assim possível aos muçulmanos, que já haviam tomado ''Girgenti'' (atual [[Agrigento]], sempre com a grande maioria berbere), tomar, em agosto e setembro 831, [[Palermo]], eleita capital da Sicília islâmica (''Siqilliyya''), depois [[Messina]], [[ModicaMódica]] (845) e [[Ragusa (Sicília)|Ragusa]], enquanto ''Castrogiovanni'' (atual [[Enna]]) foi tomada somente em 859. Resistia Siracusa, sede do [[estratego]] da qual dependiam tanto o [[drungariato]] de [[Malta]] quanto os ducados de [[CalabriaCalábria]], de [[Otranto]] e, ao menos teoricamente, de [[Nápoles]].
 
[[Imagem:Palermo-San-Giovanni-bjs-2.jpg|thumb|esquerda|Igreja de São João dos Eremitas, em [[Palermo]], com cúpulas em estilo árabe]]