Norma (filosofia): diferenças entre revisões

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[[File:Building rules - forbidden actions - Japan - nov 2014.jpg|thumb|180px|Lista de ações proibidas num [[prédio]] no [[Japão]]]]
 
Em filosofia, '''normas''' são [[razão|razões]] ou [[motivo]]smotivos para [[acção (filosofia)|agir]], para [[crença|acreditar]] ou para [[emoção|sentir]]. [[Ordem|Ordens]] e [[permissão|permissões]] expressam normas. Elas [[prescrição|prescrevem]] maneiras de ser ao [[mundo]] em vez de [[descrição|descrever]] [[estado (filosofia)|estados]] do mundo. Normas e regras são formuladas de acordo com certos [[Valor (ética)|valores]]. Normas são usadas para manter a [[Ordem pública|ordem]]. Nas [[escola]]s, por exemplo, normas e regras são muito usadas, e, normalmente, os [[Adolescência|adolescentes]] não gostam de normas, pois eles não gostam de ser contrariados.
 
==Alguns tipos de normas==
[[Oração (gramática)|Orações]] contendo [[verbo]]s no [[modo imperativo]] ("não faça isto!", "vá ao mercado") são a maneira mais óbvia de expressar normas. Elas buscam criar [[obrigação|obrigações]] ([[dever]]es) e [[permissão|permissões]]. Tais normas são [[deontologia|deontológicas]]. O tratamento dos deveres e permissões como normas é importante para a [[ética]] e a [[filosofia do direito]].
 
Em [[filosofia política]], se discute se normas de competência, isto é, normas que dão, a alguém, o poder de criar outras normas, são ou não normas deônticas. Para alguns, tais normas são fatos institucionais não deônticos.<ref>Ver Joseph Raz, ''Practical Reason and Norms'' (Oxford: Oxford University Press, 1975) e Dick Ruiter, ''Institutional Legal Facts: Legal Powers and their Effects'' (Dordrecht: Kluwer, 1993).</ref>