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Linha 26: '''Lakshmi''', '''Laxmi''' ou '''Lacximi'''<ref>SCHULBERG, L. ''Biblioteca de história universal Life: Índia histórica''. Tradução de J. A. Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora. 1979. p. 183.</ref> é uma deusa [[Hinduísmo\|hindu]]. É a esposa do deus [[Vishnu]] e a personificação da [[prosperidade]]. Considerada um [[avatar]] de [[Sita]], a esposa do deus [[Rama]].<ref>SCHULBERG, L. ''Biblioteca de história universal Life: Índia histórica''. Tradução de J. A. Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora. 1979. p. 183.</ref> Pode ser vista sentada sobre uma [[flor de lótus]], ou segurando flores de lótus nas mãos, e um [[cântaro]] que jorra [[moeda]]s de [[ouro]]. Geralmente, atribui-se a Lakshmi o símbolo da [[suástica]], que representa vitória e sucesso. [[Apadma]] é o nome dado a Lakshmi quando representada sem o lótus, ao sair do [[Oceano]]. Foi ela que deu a [[Indra]], o deus do céu e rei dos ~~semideuses~~deuses, o [[Soma (bebida)\|soma]] (ou sangue do conhecimento) do seu próprio corpo para que ele produzisse a ilusão do parto e se tornasse o Rei dos [[Devas]]. Costuma ser acompanhada por dois elefantes.<ref>SCHULBERG, L. ''Biblioteca de história universal Life: Índia histórica''. Tradução de J. A. Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora. 1979. p. 183.</ref> Ela é representada também como Devi Kundalini Shakti, utilizada na [[alquimia]] para a obtenção da [[pedra filosofal]].<ref>Gnosis Prática</ref> ==Manifestações da deusa==

Lakshmi: diferenças entre revisões