Revisão das 18h36min de 22 de setembro de 2018 editar Luisa Rocha Rodrigues Gonçalves (discussão \| contribs) 3 edições Etiqueta: Editor Visual ← Ver a alteração anterior		Revisão das 19h04min de 22 de setembro de 2018 editar desfazer JMagalhães (discussão \| contribs) Administradores 108 338 edições m Desfeita(s) uma ou mais edições de Luisa Rocha Rodrigues Gonçalves (WP:V), com Reversão e avisos Ver a alteração posterior →
Linha 25: <!-- Causa e diagnóstico --> A hipermetropia é causada por uma imperfeição dos olhos.<ref name=NIH2016Facts/> Geralmente ocorre quando o globo ocular é muito curto, ou então quando existem um defeito na forma do [[cristalino]] ou da [[córnea]].<ref name=NIH2016Facts>{{citar web\|título=Facts About Hyperopia\|url=https://nei.nih.gov/health/errors/hyperopia\|website=NEI\|acessodata=11 de julho de 2017\|língua=en\|data=julho de 2016\|urlmorta= não\|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170708062136/https://nei.nih.gov/health/errors/hyperopia\|arquivodata=8 de julho de 2017\|df=}}</ref> Entre os [[fatores de risco]] estão [[antecedentes familiares]] da doença, [[diabetes]], alguns medicamentos e [[tumor]]es nas proximidades do olho.<ref name=NIH2016Facts/><ref name=Pet2014/> O diagnóstico tem por base um exame ocular.<ref name=NIH2016Facts/> A hipermetropia pode ser classificada em três categorias de acordo sua gravidade, aparência ou acomodação ocular. A hipermetropia simples ocorre de forma natural, devido a diversidade biológica. A patológica é causada por uma doença ou desenvolvimento anormal. E a funcional é causada por uma paralisia que impede o olho se acomodar de maneira correta. Sabe-se que existe também três categorias para caracterizar a gravidade da hipermetropia, que vai de acordo com o seu índice de refração. A gravidade de hipermetropia considerada baixa possui um erro de refração menor ou igual a +2,00 dioptrias. O erro de refração da moderada está entre +2,00 e +5,00. E, o da alta é maior que +5,00 dioptrias. <!-- Prevenção e tratamento -->▼ O tratamento consiste na utilização de [[óculos]] ou [[lentes de contacto]] ou na correção cirúrgica.<ref name=NIH2016Facts/> Embora os óculos sejam o método de correção mais simples, as lentes de contacto oferecem um maior campo de visão.<ref name=NIH2016Facts/> A correção cirúrgica consiste na alteração da forma da córnea.<ref name=NIH2016Facts/>A cirurgia a laser é uma ótima opção para o tratamento da Hipermetropia. Quando comparados os resultados das cirurgias a laser de Miopia, Hipermetropia e Astigmatismo, os hipermétropes são quem obtêm os melhores resultados. As visões a curta e média distâncias tornam-se muito mais nítidas após o procedimento.▼ ▲<!-- Prevenção e tratamento --> Com o auxílio do laser, o oftalmologista realiza a ablação (ou seja, a retirada) da camada mais superficial da córnea, a primeira lente do olho humano, com o auxílio de um microcerátomo. Em seguida, levanta a lamela de tecido para que o laser possa recriar o formato da córnea, e a recoloca no seu devido lugar.<!-- epidemiologia --> ▲O tratamento consiste na utilização de [[óculos]] ou [[lentes de contacto]] ou na correção cirúrgica.<ref name=NIH2016Facts/> Embora os óculos sejam o método de correção mais simples, as lentes de contacto oferecem um maior campo de visão.<ref name=NIH2016Facts/> A correção cirúrgica consiste na alteração da forma da córnea.<ref name=NIH2016Facts/>A cirurgia a laser é uma ótima opção para o tratamento da Hipermetropia. Quando comparados os resultados das cirurgias a laser de Miopia, Hipermetropia e Astigmatismo, os hipermétropes são quem obtêm os melhores resultados. As visões a curta e média distâncias tornam-se muito mais nítidas após o procedimento. <!-- epidemiologia --> A hipermetropia afeta inicialmente as crianças mais novas, com taxas de prevalência de 8% aos seis anos de idade e de 1% aos 15 anos de idade.<ref name=Cas2014>{{citar periódico\|título= Hyperopia: a meta-analysis of prevalence and a review of associated factors among school-aged children. \|último1 = Castagno \|primeiro1 = VD \|último2 = Fassa \|primeiro2 = AG \|último3 = Carret \|primeiro3 = ML \|último4 = Vilela \|primeiro4 = MA \|último5 = Meucci \|primeiro5 = RD \|periódico= BMC Ophthalmology \| volume = 14 \|página= 163 \|data=23 de dezembro de 2014 \| pmid = 25539893 \| doi=10.1186/1471-2415-14-163 \| pmc=4391667}}</ref> Depois volta a ser comum a partir dos 40 anos de idade, afetando cerca de metade das pessoas.<ref name=Pet2014>{{citar livro\|último1 =Kaiser\|primeiro1 =Peter K.\|último2 =Friedman\|primeiro2 =Neil J.\|último3 =II\|primeiro3 =Roberto Pineda\|título=The Massachusetts Eye and Ear Infirmary Illustrated Manual of Ophthalmology E-Book\|data=2014\|publicado=Elsevier Health Sciences\|isbn=9780323225274\|página=541\|url=https://books.google.com/books?id=g8U0AwAAQBAJ&pg=PA541\|língua=en\|urlmorta= não\|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170908192032/https://books.google.com/books?id=g8U0AwAAQBAJ&pg=PA541\|arquivodata=2017-09-08\|df=}}</ref>

Hipermetropia: diferenças entre revisões