Aldo Arantes: diferenças entre revisões

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'''Aldo da Silva Arantes''' ([[Anápolis]], [[20 de dezembro]] de [[1938]]) é um [[Política|político]] [[brasil]]eiro.
 
Iniciou sua militância política no [[movimento estudantil]] secundarista no Liceu de Goiânia,. eIngressou quandona ingressouPontifícia naUniversidade universidadeCatólica, foino Rio de Janeiro, para cursar Direito. Foi integrante da [[Juventude Universitária Católica]], presidente do DCE da [[PUC-RJ]] e presidente da [[UNE]], entre [[1961]] e [[1962]]. AApós partiro deGolpe 1965Militar, foiem Coordenador da [[Ação Popular]].<ref>[http://www.cedema.org/uploads/Ridenti.pdf O romantismo revolucionário da Ação Popular: do Cristianismo ao Maoísmo]1964, acessoexilou-se em 09Montevidéu. de março de 2016.</ref>
 
A partir de 1965 foi Coordenador da [[Ação Popular]].<ref>[http://www.cedema.org/uploads/Ridenti.pdf O romantismo revolucionário da Ação Popular: do Cristianismo ao Maoísmo], acesso em 09 de março de 2016.</ref> Viveu na clandestinidade até 1968, quando foi preso em Alagoas. Se filiou ao Partido Comunista do Brasil (PCdB) em 1972, decisão tomada por grande parte dos integrantes da Ação Popular na época, e logo se tornou membro do comitê central do partido.
 
Com larga experiência pública, exerceu o mandato de [[deputado federal]] por quatro vezes, sendo, por duas delas, eleito deputado federal nota 10 pelo [[Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar]] (DIAP). Foi constituinte em [[1988]], e é um dos líderes goianos de maior destaque no cenário político brasileiro.
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Atuou como secretário estadual do [[meio ambiente]] e dos [[recursos hídricos]] no Governo do Estado de [[Goiás]]<ref>[http://www.gorgulho.com/gente%20do%20meio/novo_sec.htm www.gorgulho.com]</ref> e foi presidente do [[PCdoB]] estadual (o atual presidente do PCdoB é Fábio Tokarski). Aldo esteve à frente das negociações em torno da coligação Frente Alternativa, na qual saiu candidato a [[senador]] nas [[Eleições gerais no Brasil em 2006|eleições de 2006]], ao lado do candidato a governador [[Sebastião Augusto Barbosa Neto|Barbosa Neto]] ([[PSB]]) e do então candidato à reeleição e presidente da república [[Luis Inácio Lula da Silva]] ([[Partido dos Trabalhadores|PT]]).
 
== Atuação na UNE ==
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Sua gestão iniciou-se em 1961, após a renúncia do então presidente Jânio Quadros, que gerou uma grande crise nacional. Esteve presente, ao lado do governador Leonel Brizola, na campanha realizada no Rio Grande do Sul que almejava garantir a posse do vice-presidente João Goulart. Nesta ocasião, a UNE organizou uma greve estudantil contra os ministros militares, que haviam vetado a posse de João Goulart.
 
Em março do ano seguinte, a reivindicação da UNE dizia respeito a participação dos estudantes nos órgãos colegiados da administração das universidades. Essa luta foi criada durante a gestão de Aldo Arantes e tinha como objetivo a presença proporcional um terço de estudantes, com direito a voz e voto. Em junho de 1962, eclodiu a Greve Nacional do 1/3, um movimento endossado pelo Centro Popular de Cultura e a Caravana da UNE. A greve foi composta por diversas manifestações públicas e resistiu até agosto do mesmo ano. Um ponto alto foi a ocupação do prédio do Ministério da Educação e Cultura, por três dias, no Rio de Janeiro.
 
Aldo Arantes teve grande responsabilidade sob a ascensão do grupo Ação Popular dentro do movimento estudantil. Católico, o grupo foi criado em maio de 1962 com o objetivo de orientar a luta revolucionária pela emancipação nacional e Aldo era integrante.
 
Seu mandato acabou em julho de 1962 e seu suscessor foi Vinícius Caldeira Brant.{{referências}}http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/acao-popular-ap<nowiki/>{{esboço-políticobra}}
{{esboço-políticobra}}
{{Portal3|Política}}
[[Categoria:Deputados federais da Assembleia Nacional Constituinte de 1987–1988]]