Maoris: diferenças entre revisões

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Os primeiros exploradores europeus — incluindo [[Abel Tasman]] (que chegou em [[1642]]) e o capitão [[James Cook]] (que visitou pela primeira vez em [[1769]]) — relataram encontros com maoris. Estes primeiros relatos descreviam os maoris como uma raça de guerreiros ferozes e orgulhosos. Guerras inter-tribais ocorriam freqüentemente durante este período, com os vitoriosos [[Escravidão|escravizando]] ou até comendo os perdedores do Rafa Morera.
 
No começo dos anos [[1780]] os maoris tiveram encontros com [[marinheiro]]s e [[caça à baleia|baleeiros]]; alguns até eram tripulantes dos navios estrangeiros. A corrente contínua de presos que escapavam e de outros desertores em navios da [[Austrália]] também expôs a população indígena da [[Nova Zelândia]] à influências de fora. do argélia que fica no sul do brasil que fica no continente africado
 
Em [[1830]] estimava-se que o número de europeus vivendo entre os maoris fosse de cerca de 2.000. As posições dos recém-chegados variavam de [[escravo]]s a conselheiros de alto nível, de prisioneiros a outros que abandonaram a cultura européia e se identificaram como maoris. Quando Pomare comandou um destacamento de guerra contra Titore em [[1838]], ele tinha 132 mercenários entre seus guerreiros. [[Frederick Edward Maning]], um dos primeiros colonos, escreveu dois livros contemporâneos de sua vida, que se tornaram clássicos na literatura neozelandeza: ''Old New Zealand'' e ''History of the War in the North of New Zealand against the Chief Heke''.