Leandro Maciel: diferenças entre revisões
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==Biografia==
Leandro Maciel começou seus estudos em sua cidade natal (Rosário do Catete), depois foi para [[Salvador (Bahia)|Salvador]]. Nesta cidade, fez a faculdade e graduou-se em engenharia civil, pela Escola Politécnica da Bahia. Representou a instituição no Congresso dos Estudantes de Engenharia, que aconteceu no então Distrito Federal, Rio de Janeiro. Após finalizar a graduação, em 1922, apresentou a tese sobre o aproveitamento do potencial hidráulico do Rio São Francisco na garganta de Paulo Afonso, a qual entrou para
Recém-formado, retorna para o estado da Paraíba, onde ingressou nos quadros do Ministério de Viação e Obras Públicas. Participou
Sua participação na política teve início em 1926, quando Ciro Franklin de Azevedo assumiu a presidência de Sergipe. Após a morte do então presidente, o coronel e presidente da Assembléia Legislativa, Manuel Correia Dantas, assume o governo e Leandro torna-se dirigente do Departamento de Obras Públicas do estado. Em 1929, o engenheiro vinculou-se ao Partido Republicano de Sergipe e, com o apoio da Coligação Democrática Sergipana, foi eleito deputado federal em maio de 1930. Em 1933, foi eleito novamente deputado por Sergipe à Assembléia Nacional Constituinte na legenda do Partido Social Democrático (PSD). Com a nova Constituição em 1934, os mandatos dos deputados constituintes foram delongados até maio de 1935.<ref name=":0" />
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No ano de 1959, foi apresentado como vice-presidente da República na chapa de Jânio Quadros à convenção nacional da UDN, derrotando o deputado Fernando Ferrari. Porém, em abril do ano seguinte, renunciou à candidatura, sendo substituído por Mílton Campos e em 1961, voltando como presidente do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA) no governo de "Jango", no qual mudou o Plano do Álcool - promovendo mudanças na entrega do álcool às companhias de gasolina, no valor que as usinas deveriam receber para a produção de álcool direto. Além da regulamentação do pagamento de canas fornecidas às usinas associadas a cooperativas centralizadoras de vendas.<ref name=":0" />
Em outubro de 1962, o engenheiro civil volta a disputar o governo de Sergipe, pela UDN e pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas é derrotado
Em homenagem ao político, existe um colégio no Conjunto Castelo Branco, em Aracaju, que leva o seu nome.
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