Hamster-sírio: diferenças entre revisões

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O '''''Hamster Sírio''''' (''Mesocricetus auratus'') é um [[mamífero]] da ordem dos [[roedores]], família [[Cricetinae]] ([[Hamster]]). Sua distribuição geográfica natural é limitada a áreas áridas do norte da [[Síria]] e do sul da [[Turquia]]. Seu número vem diminuindo devido à perda de habitat causada pela agricultura e pela eliminação deliberada por humanos.<ref>{{citar web|url=http://www.iucnredlist.org/details/13219/0|titulo=|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
== Biologia ==
Como a maioria dos membros da subfamília, o hamster-sírio tem bolsas expansíveis, que se estendem desde suas bochechas até os ombros. Na natureza, os hamsters usam suas bolsas para transportar comida para suas tocas.
 
Pode-se distinguir um macho de uma fêmea olhando para a região da cauda. O macho quando bem jovem possui dois pontos de rosados equidistantes da linha central do corpo. Quando adultos os machos possuem as gônadas bastante visíveis, com cerca de 1&nbsp;cm, facilmente identificáveis.
 
Estes animais vivem em média de 2 a 2,5 anos. Um fato histórico é que todos os hamsters sírios descendem de apenas uma única fêmea<ref name=":0">{{citar livro|titulo=As sete filhas de Eva, a ciência que revela nossa herança genética|ultimo=Sykes|primeiro=Bryan|editora=Record|ano=2001|local=Rio de Janeiro|paginas=77,78|acessodata=11/10/2017}}</ref>.
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Estes animais vivem em média de 2 a 2,5 anos. Um fato histórico é que todos os hamsters sírios descendem de apenas uma única fêmea<ref name=":0">{{citar livro|titulo=As sete filhas de Eva, a ciência que revela nossa herança genética|ultimo=Sykes|primeiro=Bryan|editora=Record|ano=2001|local=Rio de Janeiro|paginas=77,78|acessodata=11/10/2017}}</ref>. Em 1930, uma expedição zoológica aos montes em volta de [[Aleppo]] (hoje [[Halab]]), no noroeste da Síria, capturou quatro raros e pequenos roedores castanho-dourado, uma fêmea e três machos, e levou-os de volta à Universidade Hebraica em [[Jerusalém]]. Foram mantidos juntos e a fêmea engravidou e deu luz a uma ninhada. Claramente não havia dificuldade de criá-los em cativeiro. A Universidade começou a distribuí-los por centro de pesquisa do mundo inteiro, onde tornaram-se populares como alternativas para os ratos e camundongos comuns. O primeiro a recebê-los foi o instituto de pesquisa Médica em Mill-Hill, no norte de [[Londres]], que enviou alguns para o zoológico da cidade. Em 1938, os primeiros hamsters dourados chegaram aos [[Estados Unidos]].<ref name=":0" />
 
Estes animais vivem em média de 2 a 2,5 anos. Um fato histórico é que todos os hamsters sírios descendem de apenas uma única fêmea<ref name=":0">{{citar livro|titulo=As sete filhas de Eva, a ciência que revela nossa herança genética|ultimo=Sykes|primeiro=Bryan|editora=Record|ano=2001|local=Rio de Janeiro|paginas=77,78|acessodata=11/10/2017}}</ref>. Em 1930, uma expedição zoológica aos montes em volta de [[Aleppo]] (hoje [[Halab]]), no noroeste da Síria, capturou quatro raros e pequenos roedores castanho-dourado, uma fêmea e três machos, e levou-os de volta à Universidade Hebraica em [[Jerusalém]]. Foram mantidos juntos e a fêmea engravidou e deu luz a uma ninhada. Claramente não havia dificuldade de criá-los em cativeiro. A Universidade começou a distribuí-los por centro de pesquisa do mundo inteiro, onde tornaram-se populares como alternativas para os ratos e camundongos comuns. O primeiro a recebê-los foi o instituto de pesquisa Médica em Mill-Hill, no norte de [[Londres]], que enviou alguns para o zoológico da cidade. Em 1938, os primeiros hamsters dourados chegaram aos [[Estados Unidos]].<ref name=":0" />
 
== Reprodução ==