Revisão das 23h41min de 30 de setembro de 2018 editar Renato de Carvalho Ferreira (discussão \| contribs) Administradores 524 657 edições ← Ver a alteração anterior		Revisão das 09h34min de 3 de outubro de 2018 editar desfazer Mschlindwein (discussão \| contribs) Autorrevisores 100 076 edições m "Haver" no sentido de "existir" é impessoal. Ver a alteração posterior →
Linha 354: [[Ficheiro:Cyrus_II_le_Grand_et_les_Hébreux.jpg\|left\|thumb\|Ciro II\|238x238px]] Na história do [[Império Aquemênida]], ~~haviam~~havia três reis persas mais importantes: [[Ciro II\|Ciro, o Grande]], [[Cambises I]] e [[Dario I]]. Sob a direção talentosa do general Ciro,<ref name=":222">{{Harvnb\|Cantele 1989?}}, p. 68.</ref> então comandante das tropas persas, os dois povos, medos e persas, foram unidos em torno do século VI antes de Cristo e constituíram o Império Persa.<ref name=":222">{{Harvnb\|Cantele 1989?}}, p. 68.</ref> Quando [[Ciro II]] governou por 25 anos, a Mesopotâmia conseguiu não só ser conquistada por ele como também a Ásia Menor inteira. Ao contrário de demais dominadores, Ciro respeitava os povos que dominava, permitindo que essas populações vivessem normalmente bem, fossem livres para agir, trabalhar, cultuar seus deuses, entre outras atividades.<ref name=":222" /> Mais por razões de governo do que motivos de religião, Ciro, em algum momento, entrou num templo religioso persa com o objetivo de cultuar os deuses. A liberdade religiosa foi permitida e o roubo forçado dos templos babilônicos pelos soldados foi proibido. Caracterizado por sua liberalidade e generosidade,<ref name=":222" /> Ciro autorizou a volta dos [[hebreus]] escravizados pelos [[persas]] ao país de onde originaram, a [[Palestina (região)\|Palestina]].<ref name=":222" />

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