Enéas Carneiro: diferenças entre revisões

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Em vistas de entender o processo da invasão armada americana a um país "livre e soberano", "longe [...] de representar uma preocupação com os destinos da humanidade, [...] e muito menos de significar apreço pelas condições de liberdade e de democracia do povo iraquiano", Enéas remonta ao [[Acordos de Bretton Woods|acordo de Bretton Woods de 1944]], com a definição do [[dólar]] como moeda referência nas transações internacionais, garantida por um certo equivalente em ouro depositado em [[Fort Knox]]. Após o rompimento das regras estabelecidas em Bretton Woods por [[Richard Nixon]] em 1971, os Estados Unidos passam a ser a "Casa da Moeda do Mundo". Para Enéas, a invasão do Iraque é fruto da adoção do [[euro]] como moeda de troca internacional por este país no ano [[2000]].
 
Enéas defendia ainda a suspensão unilateral do pagamento da dívida pública pelo Estado brasileiro. Para ele, a fim de combater a [[França]] e a [[Alemanha]], dois países passíveis de retaliar o Brasil, deveria- se adotar a energia da [[biomassa]], gerando uma independência nacional do petróleo. Anos antes da formação do [[BRICS]], Enéas ainda assertava: ''"Tanto a [[China]] como a [[Rússia]] e a [[Índia]], além de vários outros países, poderão ser excelentes parceiros comerciais, no caso de retaliações advindas do império americano."''<ref>"Dr. Enéas em Brasília (2003-2006)", discurso parlamentar de 27 de março de 2003 às 16:36, p. 18-19</ref>
 
=== Aborto e homossexualidade ===