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'''Instinto''' significa medo, e designa, em [[psicologia]], [[etologia]], [[biologia]] e outras ciências afins, predisposições inatas para a realização de determinadas sequências de ações ([[comportamento]]s) caracterizadas sobretudo por uma realização [[estereótipo|estereotipada]], padronizada, predefinida. Devido a essas características, supõe-se uma forte base genética para os instintos, ideia defendida já por [[Darwin]].<ref name="Rheinberg">Rheinberg, Falko (2000). ''Motivation''. Stuttgart: Kohlhammer. ISBN 3-17-016369-8</ref> Os mecanismos que determinam a influência genética sobre os instintos não são completamente compreendidos, uma vez que se desconhecem as estruturas genéticas que determinam sua hereditabilidade{{carece de fontes|data=abril de 2017}}.
 
O termo "instinto" foi usado nas primeiras traduções da obra de [[Freud]] para o [[Língua inglesa|inglês]] a fim de traduzir o termo [[Língua alemã|alemão]] ''Trieb''. Esse uso do termo "instinto" não corresponde ao conceito [[psicanálise|psicanalítico]] e foi, por isso, substituído pelo termo mais próprio [[pulsões|pulsão]] (em inglês, ''drive'').<ref name="Rheinberg"/>