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Em [[1998]], lançou o jornalista e comerciante [[João de Deus Barbosa de Jesus]] como candidato a Presidente, obtendo 0,2% dos votos (198 mil votos); Em [[1994]], o partido teve o registro do seu então presidente nacional, Caetano Matanó Júnior, indeferido como candidato à presidência, pelo fato do seu registro definitivo estar então em andamento.
 
Em [[2006]], com a incerteza se a obrigatoriedade da [[Verticalização (política)|verticalização das coligações]] iria se manter, o PTdoB resolveu desistir de lançar uma candidatura presidencial própria ou de compor formalmente outra coligação presidencial, ficando assim livre, nos estados, para fazer quaisquer alianças.<ref>[http://noticias.terra.com.br/eleicoes2006/interna/0,,OI1068352-EI6652,00-PTdoB+pede+ao+TSE+que+rejeite+registro+de+candidatura.html Terra - PTdoB pede ao TSE que rejeite registro de candidatura]</ref>
 
No final de [[2009]], o partido anunciou a pré-candidatura do advogado e engenheiro [[Mario Oliveira]], lançado pelo PTdoB-[[São Paulo (estado)|SP]], que obteve índices de 1 ponto entre março e maio de 2010; na convenção nacional realizada em junho de 2010, o partido desistiu da candidatura própria, e apoiou a candidatura de [[José Serra]] à presidência, coligando-se com o [[Partido da Social Democracia Brasileira|PSDB]]. Em 2014, a aliança com o PSDB foi mantida, com a candidatura de [[Aécio Neves]]. Já em 2018, o Partido foi o único a coligar-se com o PDT, apoiando a candidatura de Ciro Gomes.
 
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O resultado de 2010 foi o melhor da legenda em relação aos pleitos anteriores para a Câmara Federal: 1990 (0,23%); [[1998]] (0,3%); [[2002]] (0,19%); 2006 (0,31%), mantendo sua representação na Câmara Federal pelo voto (no ano de 1990, contou com a adesão do deputado federal Leonel Júlio, ex-PTB, que não concorreu à reeleição).
 
Após a [[Reforma política no Brasil em 2015|reforma eleitoral de 2015]], o partido perdeu o Pastor Franklin (MG), mas recebeu a adesão do deputado pernambucano [[Silvio Costa]], egresso do [[Partido Social Cristão|PSC]], e do [[Cabo Daciolo]], egresso do [[Partido Socialismo e Liberdade|PSOL]]/RJ. Em 2017Atualmente, omantém partidouma osciloubancada entrede 4 eparlamentares, com a ascensão de Rosinha da Adefal (AL), que na primeira suplência, voltou para 5a representantescâmara. Na votação do impeachment, o PTdoB se dividiu, com o pernambucano Silvio Costa votando contra, e os demais a favor do impeachment da presidente [[Dilma Rousseff]]. Após o lançamento do AVANTE, o Partido recebeu as adesões dos deputados federais Waldir Maranhão (MA) e Adalberto Cavalcante (PE). Na votação da denúncia de Temer, 3 votaram a favor, e apenas um contrário ao recebimento da denúncia.
 
Em 2018, já em sua nova fase, o AVANTE logrou eleger 7 deputados: reelegeu o deputado Luis Tibé, alem de André Janones e Greyce Elias, em Minas Gerais; o ex vereador carioca Chiquinho Brazão, no Rio de Janeiro; Leda Sadala, no Amapá; e finalmente, Tito, e o pastor Sargento Isidorio, o mais votado, no Estado da Bahia.
 
===== Bancada eleita por legislatura =====
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=== Eleições parlamentares estaduais ===
O PTdoB elegeupossui em 2014 um total deagora 14 deputados estaduais (contra 17 eleitos em 2006, e 20 em 2010), e representação nas assembleias legislativas de 11 estados (Goiás, Sergipe, Rondônia, Paraíba, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Amapá, Acre, Alagoas e Rio de Janeiro). Em 2018, o Avante elegeu 15 deputados estaduais, nas assembleias do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Paraíba, Bahia, Espirito Santo, Pernambuco, Rio Grande do Norte); Para o senado, em 2010, a legenda obteve quase 1,5 milhão de votos (0,9%), destacando-se os quase 1,3 milhão de votos obtidos pelo cantor [[Waguinho (cantor)|Waguinho]], no estado do Rio de Janeiro, refluindo para pouco mais de 11 mil votos no pleito de 2014. já em 2014, o partido lançou ao Senado em Pernambuco, o deputado Silvio Costa, que mesmo perdendo, obteve 680.435 votos (10,2%), e tambem Edson André (MG, quase 30 mil votos, 0,2%) e Quem Quem (PI, 21.075, 0.7%).
 
=== Eleições municipais ===
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== Organização ==
=== Presidência nacional ===
Seu Presidente Nacional é o deputado federal [[Luis Tibé]], presidente da seção mineira. Ex-vereador em [[Belo Horizonte]], foi eleito em 7 de novembro de 2006, e reeleito na Convenção Nacional de 2010; seus vice-presidentes são Antonio Rodriguez Junior, e Vinicius Cordeiro, presidente da seção fluminense da legenda, e Alberto Ahmed. Todos os presidentes anteriores da legenda foram paulistas: Caetano Matanó Júnior (1989–1993 e 1995–1998); Aroldo Luiz Rosa (1993–1995); Carlos Alberto Silva (1998–2002); Antônio Rodriguez Fernandes (2002–2006), que permaneceu como presidente de honra da sigla. A mais recente Convenção Nacional, ocorreu em 2014, em Belo Horizonte, reelegendo sua direção nacional por mais 4 anos, e um Diretório Nacional com 45 membros. A Convenção Nacional de 2017 não alterou a direção nacional, apenas tratou da mudança de denominação.
 
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