Crítica social: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
→Conceito: Correção de erro ortográfico (uma vírgula e um ü) Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
||
Linha 2:
A '''crítica social''' analisa [[estrutura social|estruturas sociais]] (problemáticas, sob seu [[ponto de vista]]) e visa a soluções práticas através de medidas específicas, [[reforma]] radical ou mesmo mudança [[revolução|revolucionária]].
== Conceito ==
O ponto de partida da crítica social pode ser extremamente variado e as diferentes formas de [[socialismo]] ([[marxismo]], [[anarquismo]] etc.) nunca tiveram o [[monopólio]] da crítica social. O ponto de partida pode ser a experiência de uma minoria numa sociedade (por exemplo, homossexuais ou mesmo a experiência de um grupo de pessoas ''dentro'' de um [[movimento social]] progressista que não cumpre, à risca, todos os aspectos de sua agenda progressista. Mulheres da [[Nova Esquerda]]
Segundo [[Olavo de Carvalho]], as críticas sociais "podem ser [[Hierarquia|hierarquizadas]] numa escala de validade estritamente [[Objetividade (filosofia)|objetiva]], conforme (a) a legitimidade intrínseca da autoridade convocada a legitimá-las; (b) a maior ou menor consistência lógica do nexo entre a autoridade legitimadora e o conteúdo da crítica".<ref name="Olavo">[[Olavo de Carvalho|CARVALHO, Olavo de]]. ''[http://www.olavodecarvalho.org/semana/cshistoria.htm Crítica social e História]'' em "Jornal da Tarde", [[11 de outubro]] de [[2001]]. Acessado em [[10 de abril]] de [[2008]].</ref> No primeiro caso, a autoridade do crítico pode estar embasada em falsas [[premissa]]s (como um modelo de sociedade ideal inventado por ele mesmo, por exemplo). No segundo caso, a [[dedução]] extraída, mesmo que de fonte legítima, pode não ser válida logicamente.
|