José Mestre Baptista: diferenças entre revisões
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Apesar de muito criticado e apelidado por alguns de louco, devido ao arriscado e frontal toureio que praticava, depressa passou a alternar com cavaleiros de primeira categoria. Aos poucos o público começou a render-se ao seu novo modo de tourear assistindo-se a uma verdadeira revolução no toureio a cavalo.
Arrastando multidões, pisando terrenos até então proibidos que culminavam com os famosos “Ferros á Batista”, instituiu um estilo próprio que veio influenciar a maioria dos cavaleiros das gerações posteriores. A 10 de junho de 1962 em Santarém, realizou uma magnífica actuação onde Mestre Batista deu cinco voltas
Além do seu estilo de tourear incomparável, a revolução no toureio a cavalo passou por alteração no vestuário, tendo adotado o uso casacas mais curtas, leves e ligeiramente cintadas, calções brancos e sem meias a tapar os joelhos. Conservou contudo o uso do tricórnio durante toda a lide.
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Como a maioria dos cavaleiros era um homem de fé e a sua imagem de devoção a Nossa Senhora D’Aires. Na sua igreja em Viana do Alentejo, cuja abóbada e altar mandou restaurar, frequentemente mandava depositar as flores recebidas nas corridas.
Casou em casa do seu apoderado Inácio Saraiva em Lisboa, às 16 horas do dia 9 de outubro de 1973, pelo civil, com Emeletina Maria de Lima Duarte Boiça e toureou
José Mestre Batista faleceu de um ataque de asma, seguido de paragem cardíaca a 17 de fevereiro de 1985 em Zafra, Espanha na companhia de sua mulher e filho e as suas últimas palavras foram “Valha-me Nossa Senhora D’Aires”. Repousa no cemitério de Vila Franca de Xira em mausoléu.
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