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A '''música profana''' é a música não sacra, vinculada às tradições não religiosas ou cúlticas da intelectualidade humana. O termo refere-se também a toda a música feita fora do culto ou sem o intuito do louvor.
 
A música profana no período medieval é constituída de canções de amor, sátiras políticas e danças acompanhadas de instrumentos como [[pandeiro]], [[harpa]] e [[cornamusa]] que eram fáceis de ser transportados pelos cantores que se deslocavam de uma cidade para outra. As palavras eram muito importantes de modo que as pessoas pudessem cantar como diversão. Por exemplo, o [[moteto]] sai da igreja para entrar na casa dos nobres, e foi por isso banido da música sacra.
 
A maior coleção de música profana provém dos poemas que os [[trovadores]], provenientes do sul da [[França]], levavam às cortes européias. Compositores como [[Josquin Desprez]] escreveram [[música sacra]] e música profana. Ele compôs 86 peças de música profana e 119 de música sacra.
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A música profana contribuiu para a formação da literatura durante o período de [[Carlos Magno]].
 
{{Referências}}
 
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[[Categoria:História da música]]
[[Categoria:Idade Média]]