Milton de Freitas Almeida: diferenças entre revisões
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Em 1929, foi nomeado para comandar o 1º Regimento de Cavalaria Independente, sediado no Rio Grande do Sul. Em outubro de 1930, na ocasião da deflagração da [[Revolução de 1930]], se recusou a aderir o levante e, por causa disso, foi preso pelos rebeldes daquele Estado.<ref name=":0" />
Em 1932, o então tenente-coronel do Exército Brasileiro aderiu
Em 30 de setembro de 1932, já durante o armistício e nos últimos dias do conflito, assumiu o comando geral do Setor sul, em substituição ao Coronel [[Brasílio Taborda]] que naquela ocasião havia sido nomeado comandante da Polícia Civil de São Paulo. Conforme boletim de campanha publicado pelo cel. Taborda: “''Por necessidade de serviço, deixo nesta data o comando desse Setor, passando-o ao Sr. Coronel Milton de Freitas Almeida'' - Boletim do Q.G., nº 65, de 30/9". Ainda nos últimos dias do conflito foi ferido gravemente por um grupo de soldados paulistas que se amotinaram contra o comando, conforme descreveu a esse respeito o seu então Chefe de Estado Maior, o capitão [[Joaquim Justino Alves Bastos|Joaquim J. A. Bastos]]: “''Em vão se expunha diariamente às balas do adversário na inspeção infalível às posições mais arriscadas de sua tropa, para ir tombar gravemente ferido quase ao encerrar da luta, diante dos fuzis criminosos de um pelotão amotinado''”.<ref name=":2" /><ref name=":3">{{citar livro|título=Palmo a a Palmo: a Luta no Sector Sul|ultimo=Bastos|primeiro=Joaquim Justino A.|ano=1933|editora=Sociedade Impressora Paulista|local=São Paulo|página=79-79}}</ref>
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