História da Indonésia: diferenças entre revisões

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Começando no [[Século XVI]], as sucessivas ondas de europeus - [[portugueses]], [[espanhóis]], [[holandeses]] e [[britânicos]] - procuraram dominar o comércio de especiarias em suas fontes na [[Índia]] e nas [[Ilhas Molucas]] da Indonésia. Isto significava encontrar um caminho para a [[Ásia]], para recortar os comerciantes muçulmanos que, com sua saída de [[República de Veneza|Veneza]] no [[Mediterrâneo]], monopolizaram as importações de especiarias para a Europa. Com preços astronômicos na época, as especiarias eram altamente cobiçadas, não só para preservar e tornar a carne mal conservada aceitável, mas também como medicamentos e poções mágicas.
 
A chegada dos europeus no Sudeste Asiático é muitas vezes considerada como o divisor de águas em sua história. Outros estudiosos consideram este ponto de vista insustentável, argumentando que a influência européia durante os tempos das primeiras chegadas, nos Séculos XVI e XVII, foi limitada em termos de área e profundidade. Isto é, em parte, devido à Europa não ser a área mais avançada ou dinâmica do mundo no início do [[Século XV]]. Pelo contrário, a força expansionista principal deste tempo foi o [[Islão]]; em [[1453]], por exemplo, os [[turcos otomanos]] conquistaram [[Constantinopla]], enquanto o Islão continuou a se espalhar através da Indonésia e das [[Filipinas]]. A influência européia, particularmente a dos holandeses, não teria o seu maior impacto na Indonésia até os Séculos XVIII e XIX.
 
== Independência ==