Alfredo Di Stéfano: diferenças entre revisões
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Aborrecidas com a contínua investida da liga colombiana sobre os jogadores do continente e sem nada receber pelas saídas deles,<ref name = "dourados"/> as federações vizinhas fizeram um acordo em [[1951]]: permitiriam que tal situação perdurasse por mais dois anos, quando então os jogadores estrangeiros deveriam ser todos devolvidos a seus clubes de origem.<ref name = "imped"/> O Millonarios decidiu aproveitar o tempo que tinha e lucrar o máximo com amistosos ao redor do mundo.<ref name = "imped"/> Em um deles, em 1952, a equipe foi chamada para jogar uma partida contra o [[Real Madrid]], que celebrava o aniversário de cinquenta anos deste clube.<ref name = "millonarios">{{citar web | autor=FREITAS, Rodrigo Arantes | titulo= Millonarios: algoz tricolor | publicado= Trivela | data=30 de outubro de 2007 | url=http://www.trivela.com/Conteudo.aspx?secao=28&id=16325 | acessodata=31 de janeiro de 2011 }}</ref> Em pleno [[Estádio Santiago Bernabéu|Chamartín]], Di Stéfano marcou duas vezes na vitória por 4 x 2 dos sul-americanos.<ref name = "millonarios"/> Foi imediatamente contratado pelo [[FC Barcelona|Barcelona]], outra equipe [[Espanha|espanhola]].<ref name = "transfer">BARNETT, Tim; BRENNAN, Dan; CORBETT, James; HARPER, Nick; LYTTLETON, Ben; MITTEN, Andy; MOYNIHAN, Leo; TALBOT Simon; WILSON, Jonathan (dezembro de 2008). '''16 transferências que abalaram o mundo'''. FourFourTwo n. 2. Editora Cádiz, pp. 62-67</ref>
O argentino deixou o Millonarios como o maior artilheiro da história do time, totalizando 267 gols em
=== Real Madrid ===
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