Aster (programa espacial): diferenças entre revisões

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Está orçado em R$ 40 milhões de reais, mas ainda sem captação dos recursos. Se esta missão for um sucesso o [[Brasil]] se tornará a quinta potência [[espacial]] a enviar uma [[sonda espacial]] a um [[asteroide]], ficando atrás do [[Estados Unidos]], da [[União Europeia]], do [[Japão]] e da [[China]], e o primeiro a enviar uma [[sonda espacial]] a um [[asteroide]] triplo.
 
Com o objetivo de fazer a leitura da superfície do asteróide 2001SN263 será usado um espectrômetro, esse aparelho por meio da difração da luz vinda da superfície do asteróide irá decompor a luz por meio de uma rede de difração, a leitura dos diversos comprimentos de onda dos materiais existentes no asteróide irá fornecer sua composição. Com esse leitura será possível saber, por exemplo, se os satélites (Beta e Gama) foram criados pelo corpo principal ou se pertencem ao pedaço de algum outro asteróide. Atualmente o projeto desde espectrômetro, envolve diversas faculdades brasileiras: [[Universidade Federal do ABC]], [[Unesp Guaratinguetá|UNESP Guaratinguetá]] e [[Universidade Federal do Paraná]].
 
O programa também procura uma cooperação com a [[Agência Espacial Federal Russa]].<ref name="sbpcnet"/><ref>[http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/298/indo-aonde-ninguem-jamais-foi Indo aonde ninguém jamais foi], Ciência Hoje</ref>