Romário: diferenças entre revisões

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Entre seus muitos títulos, destaca-se a [[Copa do Mundo de 1994]], na qual foi a figura principal. Na época do mundial, era jogador do {{Futebol Barcelona}}, e encantou até o duro treinador da equipe e maior jogador da história da Holanda, [[Johan Cruijff]], autor de um dos famosos apelidos do atacante: "gênio da grande área".<ref name = "placar1277">"Por que Romário não zela por seu passado?", Lédio Carmona, ''Placar'' número 1277-A, Editora Abril, dezembro de 2004, págs. 68-73</ref> Cruijff também se incluiu entre aqueles muitos que creditam a vitória do Brasil em 1994 primordialmente ao desempenho do atacante:{{quote2|''Para mim, os 1990 foram anos que não tiveram um só rei, mas está claro que Romário foi, junto com outros dois ou três jogadores, o que de mais brilhante nos ofereceu essa década. Na verdade, eu estou convencido de que o [[Seleção Brasileira de Futebol|Brasil]] não ganharia o Mundial dos [[Estados Unidos]] se ele não tivesse jogado. Isso já é muito''<ref name = "placar1305">"Romário maior que Pelé?", Severino Filho, ''Placar'' número 1305, Editora Abril, abril de 2007, págs. 52-57</ref>|Johan Cruijff}}
 
O holandês declararia também que ''"Ele tinha uma qualidade fantástica no seu futebol. Mesmo sem trabalhar duro, podia criar jogadas geniais''"<ref name = "placar1277" /> No mesmo sentido já disse [[Hristo Stoichkov]], maior jogador da história da Bulgária e dupla de ataque do brasileiro naquele Barcelona: ''"Nunca vi um jogador fazer as coisas que ele fazia dentro da área"''.<ref name = "fourfourtwo14">"As incríveis aventuras do facão e do animal", Simon Talbot, ''FourFourTwo'', número 14, abril de 2010, Editora Cádiz, págs. 52-56</ref> [[Tostão]] foi outro a render homenagens a Romário, afirmando que, se pudesse, deixaria seu lugar para o ''Baixinho'' na escalação da Seleção Brasileira de 1970.<ref name = "século">"Baixinho, Gigante e Marrento", André Fontenelle, ''Especial Placar — Os Craques do Século'', novembro de 1999, Editora Abril, págs. 22-23</ref> Michael Laudrup, maior jogador da história da Dinamarca, outro jogador que jogou com Romário no Barcelona, exaltou-o ainda mais, em entrevista a série de Tv Sky Sports em 2010, dizendo: "Joguei e vi grandes jogadores, mas nenhum se compara a Romário, ele era superfantástico". Maior jogador da história do futebol argentino, Diego Maradona, disse:"Tenho grande estima por Romário. Ele faz coisas incríveis dentro da área, está na minha equipe ideal"<ref>https://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u6003.shtml</ref>. Considerado o maior jogador de todos os tempos, Pelé também exaltou o baixinho por dizer:“Se o Romário fosse argentino seria mais endeusado que Maradona”<ref>https://www.terra.com.br/esportes/2001/01/07/035.htm</ref>. Romário também se caracterizaria por desavenças com técnicos, ex-jogadores e colegas, além de sua boemia e aversão a treinamentos. "Nunca fui atleta. Se eu tivesse levado uma vida regrada como atleta, eu teria feito muito mais gols, mas não sei se seria feliz como sou hoje", diria em 2004.<ref name = "placar1277" />
 
Em maio de 2007, Romário tornou-se o segundo brasileiro que se tem registro a chegar à marca do milésimo gol na carreira futebolística. No mesmo ano, seu nome batizou o [[Estádio Romário de Souza Faria|estádio do Duque de Caxias]], cujo nome popular também lhe faz referência: Marrentão.