Dadaísmo: diferenças entre revisões

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Esses integrantes e outros propunham uma arte de protesto que chocasse e provocasse a sociedade burguesa da época. Suas obras visuais e literárias baseavam-se no acaso, no caos, na desordem e em objetos e elementos de pouco valor, desconstruindo conceitos da arte tradicional.
 
Kurt Schwitters compôs telas fazendo colagens aleatórias de recortes e papeis que encontrava no cotidianoquotidiano, como bilhetes de trem, fotografias, selos e embrulhos. Assim o artista expressava a intensão de criar um método de fazer arte que não lembrasse os métodos artísticos tradicionais.
==Significado==
Embora a palavra ''dada'' em francês signifique "cavalo de cepo"(“cavalinho de pau” ou “brinquedo de criança”), sua utilização marca o ''[[non-sense]]'' ou falta de sentido que pode ter a linguagem (como na fala de um bebê). Para reforçar esta ideia, estabeleceu-se o mito de que o nome foi escolhido aleatoriamente, abrindo-se uma página de um dicionário e inserindo um estilete sobre ela, de forma a simbolizar o caráter antirracional do movimento, claramente contrário à [[Primeira Guerra Mundial]] e aos padrões da arte estabelecida na época. Em poucos anos o movimento alcançou, além de Zurique, as cidades de [[Barcelona]], [[Berlim]], [[Colônia (Alemanha)|Colônia]], [[Hanôver]], [[Nova York]] e [[Paris]]. Muitos de seus seguidores deram início posteriormente ao [[surrealismo]], e seus parâmetros influenciam a arte até hoje.<ref>{{Link||2=http://www.portalartes.com.br/portal/historia_arte_moderna.asp |3=Portal Artes artigo sobre Arte Moderna e seu surgimento no Brasil}}</ref><ref name="Livro 1">Richter, Hans. ''Dadá: arte e antiarte''. Ed. Martins Fontes. 1993.</ref>