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Em 27 de outubro de 2003, Cher ligou para um programa da emissora política de [[televisão a cabo]] C-SPAN e contou sobre uma visita que fez a soldados mutilados no hospital Walter Reed Army Medical Center, criticando a falta de cobertura da mídia e atenção do governo aos militares feridos. Ela também comentou que assiste ao canal todos os dias. Embora tenha se identificado como uma "artista sem nome", ela foi reconhecida pelo apresentador, que questionou seu apoio ao candidato presidencial independente [[Ross Perot]] em 1992. Ela disse: "Quando ouvi seu discurso, logo no início, achei que ele poderia trazer algum tipo de abordagem de negócios [...] e menos partidarismo, mas depois, claro, eu, como todo mundo, fiquei completamente decepcionada por ele ter simplesmente desistido e fugido sem que ninguém soubesse explicar exatamente o porquê."<ref>{{Citar web |url=http://www.c-spanarchives.org/program/ID/121162&start=1112&end=1532 |título=Open Phones |lingua=inglês |data=27 de outubro de 2003 |obra=C-Span Video Library |acessodata=26 de abril de 2012}}</ref> Em 2006, ela ligou novamente para a C-SPAN na semana do [[Memorial Day]], dessa vez representando a Operation Helmet, organização sem fins lucrativos que fornece capacetes para prevenir lesões na cabeça dos soldados em zona de guerra.<ref>{{Citar web |url=http://abcnews.go.com/Politics/story?id=2081111&page=1#.T5lYSrNYuWp |título=Cher Goes to Washington |autor=Wolf, Buck; Yeransian, Leslie |lingua=inglês |data=15 de junho de 2006 |obra=ABC News |publicado=American Broadcasting Company |acessodata=26 de abril de 2012}}</ref> Um mês depois, ela apareceu ao vivo no canal com o Dr. Bob Meaders, fundador da causa.<ref>{{Citar web |url=http://www.c-spanvideo.org/program/192937-6 |título=Operation Helmet |lingua=inglês |data=14 de junho de 2006 |obra=C-Span Video Library |acessodata=26 de abril de 2012}}</ref> No mesmo ano, ela explicou ao jornal americano ''Stars and Stripes'' seu posicionamento "contra a [[guerra do Iraque]], mas a favor das tropas": "Eu não sou obrigada a ser a favor desta guerra para apoiar as tropas, porque estes homens e mulheres fazem o que acham certo e o que lhes mandam fazer. [...] Eles fazem o melhor que podem."<ref name="starsandstripes">{{Citar web |url=http://www.stripes.com/news/cher-i-don-t-have-to-be-for-this-war-to-support-the-troops-1.51650 |título=Cher: ‘I don’t have to be for this war to support the troops’ |lingua=inglês |data=16 de julho de 2006 |obra=Stars and Stripes |autor=Mraz, Steve |acessodata=26 de abril de 2012}}</ref>
 
Cher apoiou [[Hillary Clinton]] em sua campanha presidencial: "Eu gosto de Hillary e acho que ela daria a melhor presidente. Considero [[Barack Obama]] um homem bom, altruísta [... e] inteligente e acho que em algum momento ele pode se tornar um grande líder. Só não acho que seja agora."<ref>{{Citar web |url=http://www.zimbio.com/Senator+Hillary+Clinton+Of+New+York/articles/257/Quote+Day+Cher+endorses+Hillary+Clinton+President |título=Quote of the Day: Cher endorses Hillary Clinton for President |obra=Zimbio |língua=inglês |data=9 de fevereiro de 2008 |autor=Winters, Charles |acessodata=26 de abril de 2012}}</ref> Após Obama ganhar a nomeação democrata, ela apoiou sua candidatura em programas de televisão.<ref name="ellen-barackthevote" /><ref>{{Citar web |url=http://newsbusters.org/blogs/geoffrey-dickens/2008/10/30/cher-endorses-obama-bashes-bush-today |título=Cher Endorses Obama, Bashes Bush on 'Today' |lingua=inglês |data=30 de outubro de 2008 |obra=NewsBusters |autor=Dickens, Geoffrey |acessodata=26 de abril de 2012}}</ref> No entanto, ela disse à revista ''[[Vanity Fair]]'' em 2010 que ainda acha que Hillary teria feito um trabalho melhor, embora aceite o fato de que Obama tenha herdado problemas insuperáveis​​.<ref name="vanityfairdec2010" /> Na entrevista, ela também se posicionou contra as políticas americanas [[Sarah Palin]] ("Quando ela chegou, eu pensei: 'Ah, droga, isto é o fim'. Porque uma mulher burra é uma mulher burra") e [[Jan Brewer]], então governadora do [[Arizona]], que liderou a repressão à imigração no estado: "Ela é pior do que Sarah Palin, se é que isso é possível. [...] Ela manipula os serviços do Estado, mas eu não a deixaria manipular um controle remoto."<ref name="cher-vf-newsbusters" /> Cher usou o [[Twitter]] para criticar o presidente [[Eleição presidencial no Brasil em 2018|eleito]] pelo Brasil em 2018, [[Jair Bolsonaro]], conhecido por afirmações descritas como "racistas", "homofóbicas" e "[[misoginia|misóginas]]".<ref>{{citar web| url=https://www.theguardian.com/commentisfree/2018/oct/06/homophobic-mismogynist-racist-brazil-jair-bolsonaro| data=6 de outubro de 2018| publicado=[[The Guardian]]| autor=Brum, Eliane| título=How a homophobic, misogynist, racist ‘thing’ could be Brazil’s next president}}</ref> Ela o chamou de "porco" e disse que Bolsonaro deveria "passar o resto de sua vida na cadeia".<ref>{{citar web| url=http://archive.is/itVST data=28 de outubro de 2018| publicado=[[Folha de S. Paulo]] |título='Bolsonaro é um porco e deveria ser preso', afirmou a cantora Cher}}</ref>
 
== Discografia ==