Filme mudo: diferenças entre revisões
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O estilo de atuação melodramática era, em alguns casos, transferido de experiências anteriores de uns atores para outros, de forma que havia uma persistente presença de atores de palco no filme, ao que consta uma explosão do diretor Marshall Neilan, em 1917: "''The sooner the stage people who have come into pictures get out, the better for the pictures''".<ref>Brownlow, Kevin. ''The people on the brook'', Borzoi Book, Alfred Knopf, 1968, p. 344-353.</ref><ref>”Quanto mais cedo o pessoal que trabalhou nos filmes sair, melhor para as fotos”.</ref> Em outros casos, diretores tais como John Griffith Wray pediam aos seus atores expressões maiores para dar ênfase. Porém, já em 1914 os espectadores americanos tinham começado a demonstrar a sua preferência pela maior naturalidade na tela.<ref name=Brownlow344>Brownlow, 1968, pp. 344–353</ref>
O alcance da imagem e a intimidade sem precedentes do ator com o público começou a afetar o estilo de agir, trazendo maior sutileza da expressão. Atrizes como [[Mary Pickford]], em todos os seus filmes, [[Eleonora Duse]] no filme italiano “''Cenere''” (1916), [[Janet Gaynor]] em “''[[Sunrise: A Song of Two Humans]]''”, Priscilla Dean em “''Outside the Law''” (1920) e “''White Tiger''”, [[Lillian Gish]] e [[Greta Garbo]] na maioria de suas atuações, transformam um [[naturalismo]] fácil em uma virtude de qualidade da atuação.<ref name=Brownlow344/> Diretores como Albert Capellani (diretor francês que também trabalhou nos Estados Unidos dirigindo [[Alla Nazimova]]) e Maurice
==Intertítulos==
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