Luiz Eduardo Merlino: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
É filho de Zeno Merlino e Iracema Rocha da Silva Merlino. Estudou em vários colégios em Santos, e, enquanto secundarista (cursando o ensino médio), participou do [[Centro Popular de Cultura|Centro Popular de Cultura]] (CPC) da [[União Nacional dos Estudantes]] (UNE). Com dezessete anos, mudou-se para São Paulo e, em 1966, fez parte da primeira equipe de jornalistas do recém-fundado ''[[Jornal da Tarde (São Paulo)|Jornal da Tarde]]'' (1966), do grupo ''O Estado de S. Paulo''. Nesse período, escreveu algumas reportagens que tiveram grande repercussão, como a que denunciava as atividades do “mau patrão” Abdala, da Fábrica de Cimento Perus/SP (''Jornal da Tarde'' de 24 de abril de 1967) e as que descreviam a vida dos [[índios Xavantes]] no [[Mato Grosso (estado)|Mato Grosso]] (''Jornal da Tarde,'' 12/08/67 e 26/08/67).
 
Continuou a trabalhar como jornalista na ''Folha da Tarde'' (1968) e depois no ''Jornal do Bairro'' (1969-1970). Participou ainda ativamente da equipe do jornal alternativo ''Amanhã''.