Batalha de Carras: diferenças entre revisões
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A guerra ao [[Império Parta]] foi resultado de uma série de arranjos e alianças políticas formadas por [[Marco Licínio Crasso]], [[Pompeu|Pompeu Magno]] e [[Júlio César]] — o chamado [[Primeiro triunvirato]]. Entre março e abril de [[56 a.C.]], encontros realizados em [[Ravena]], em [[Luca]] e na [[Província romana|província]] da [[Gália Cisalpina]], buscaram reafirmar a aliança firmada quatro anos antes. Foi decidido que o triunvirato apoiaria e daria recursos para o comando de Júlio César na Gália para influenciar as eleições que ocorreriam em [[55 a.C.]], que daria um segundo consulado para Crasso e Pompeu.<ref>[http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Plutarch/Lives/Crassus*.html Penelope.uchicago.edu - online.]</ref>
Crasso fez fortuna no mercado imobiliário romano e em outros negócios, mas apesar das conexões políticas e da riqueza, faltava-lhe
[[Cícero]] chamou essa guerra de ''nulla causa'' ("sem justificativa"), sob o pretexto de que a Pártia tinha um tratado com Roma.<ref>[[Cícero]], ''De finibus'' 3.75.</ref> O tribuno [[Caio Ateio Capitão (tribuno da plebe)|Caio Ateio Capitão]] fez forte oposição
Apesar dos protestos e da oposição, Marco Crasso deixou Roma em [[14 de novembro]] de 55 a.C.<ref>Data segundo Cícero, ''Ad Atticum'' 4.13.2.</ref> Públio, filho de Crasso que lutara com César na Gália,
== Preparações para a guerra ==
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