Humberto I da Itália: diferenças entre revisões

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==Primeiros anos==
 
Desde a infância, Umberto teve uma formação essencialmente militar, tendo como tutores [[Massimo D'Azeglio]] <ref>[http://www.letteraturaitaliana.net/pdf/Volume_8/t207.pdf D'Azeglio, Massimo Taparelli. ''I miei ricordi'', Barbera, Firenze, 1891.]</ref>, [[Pasquale Stanislao Mancini]] <ref>[{{Citar web |url=http://www.associazionemancinivicum.org/base.asp?http_request=mancini# |titulo=''Pasquale Stanislao Mancini''] |acessodata=6 de julho de 2011 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20160310071540/http://www.associazionemancinivicum.org/base.asp?http_request=mancini# |arquivodata=10 de março de 2016 |urlmorta=yes }}</ref> e o [[general]] Giuseppe Rossi, que formou o caráter e as ideias que sustentou durante seu reinado.
 
[[Ficheiro:Neurdein - Umberto I di Savoia come principe ereditario.jpg|thumb|esquerda|upright=0.8|O príncipe Umberto à época de seu casamento]]
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Devido à revolta causada pelos [[Casa de Saboia|Saboia]] em uma série de outras casas reais (as italianas e outras relacionadas a elas, como os [[Casa de Bourbon|Bourbon]] de [[Espanha]] e [[França]]) em [[1859]]-[[1860]], apenas uma pequena parcela da [[Família real|realeza]] estava disposta a estabelecer relações com a família reinante do recém criado [[Reino de Itália (1861–1946)|Reino da Itália]], o que tornou a procura por uma noiva real para os filhos de Vítor Emanuel II uma tarefa bastante difícil <ref>Exemplo disso foi o matrimônio do irmão mais novo de Umberto, o futuro [[Amadeu I de Espanha]]. Ante as recusas de outras casas reais em oferecer pretendentes ao príncipe, este terminou por casar-se com [[Maria Vitória del Pozzo]], princesa de Cisterna e súdita piemontesa.</ref>. O conflito da família com a [[Igreja Católica]] após a anexação dos [[Estados Pontifícios]] dificultou ainda mais as negociações de casamento com pretendentes católicas <ref>De Sauclières, Hercule. ''Il Risorgimento contro la Chiesa e il Sud. Intrighi, crimini e menzogne dei piemontesi''. Controcorrente, Napoli, 2003. ISBN 978-88-89015-03-2.</ref>.
Inicialmente, acertou-se o casamento de Umberto com a [[arquiduquesa]] [[Matilde de Áustria-Teschen]], descendente de um ramo colateral da [[Casa de Habsburgo]]. No entanto, a arquiduquesa morreu aos dezoito anos de idade, vítima de um trágico acidente <ref>[{{Citar web |url=http://retratosdelahistoria.lacoctelera.net/post/2010/05/08/la-archiduquesa-llamas# |titulo=''La Archiduquesa em llamas - Tragedia en la familia imperial austro-húngara''] |acessodata=7 de julho de 2011 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20110813092232/http://retratosdelahistoria.lacoctelera.net/post/2010/05/08/la-archiduquesa-llamas# |arquivodata=13 de agosto de 2011 |urlmorta=yes }}</ref>. O príncipe-herdeiro acabou casando-se com a princesa [[Margarida de Saboia, rainha de Itália|Margarida de Saboia]], sua prima em primeiro grau, em [[21 de abril]] de [[1868]]. Margarida foi uma das raras princesas, entre todas as casas reais da [[Europa]], com disponibilidade para contrair matrimônio com um membro da desprezada família Saboia (da qual ela também fazia parte). O casal teve um único filho, o futuro [[Vítor Emanuel III da Itália|Vítor Emanuel III]].
 
==Reinado==