Guerra Gótica (535–554): diferenças entre revisões

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'''Guerra Gótica''' é o nome dado à série de combates travados entre o [[Império Romano do Oriente]] e o [[Reino Ostrogótico]] na [[península Itálica]], [[Dalmácia]], [[Sicília]] e [[Sardenha]] no período entre 535 e 553. Foi resultado da decisão do [[imperador bizantino]] [[Justiniano]] {{nwrap|r.|527|565}} de reverter os eventos do século anterior no ocidente e devolver ao [[Império Romano]] a [[Província romana|província]] da [[Itália (província romana)|Itália]] que havia sido perdida, primeiro para [[Odoacro]] e depois para {{Lknb|Teodorico,|o Grande}}.{{harvref|Gaeta|1986|p=323}}
 
O estopim da guerra teria sido a prisão e subsequente assassinato da herdeira legítima ao trono [[Amalasunta]] e a usurpação do primo desta [[Teodato]] {{nwrap|r.|534|536}}, que embora parente dela foi considerado por Justiniano como ilegítimo. Após 20 anos de guerra, os bizantinos derrotaram os [[ostrogodos]] que dominavam a península, porém a campanha acabou enfraquecendo o Império Bizantino que se voltou para o Oriente devido ao recomeçar da guerra contra o [[Império Sassânida]], deixando a península abandonada e pobre. Com a derrota de seu último rei, [[Teia (rei)|Teia]], os ostrogodos desaparecem da história. Alguns anos depois, outros [[bárbaros]], os [[lombardos]], invadiram a península em 568, foi o fim do controle romano para sempre.
 
==Contexto histórico==