Riot grrrl: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita a edição 53549793 de 2804:D45:4B27:5A00:A9C4:1DEF:B564:44A8
Etiqueta: Desfazer
m Desfeita a edição 53549790 de 2804:D45:4B27:5A00:A9C4:1DEF:B564:44A8
Etiqueta: Desfazer
Linha 17:
}}
 
Riot grrrl é um movimento [[punk]] [[feminismo|feminista]] underground que teve inicio no inicio da década de 1990 em [[Washington]], [[Estados Unidos]]<ref>{{cite web|url=http://www.sheknows.com/entertainment/articles/1080646/its-riot-grrrl-day-in-boston-here-are-songs-to-rock-out-to-at-work |title=It's Riot Grrrl Day in Boston: 13 Songs to rock out to at work |publisher=Sheknows.com |date= |accessdate=2016-07-18}}</ref> (particularmente na cidade de [[Olympia]])<ref>{{cite web|last1=Feliciano|first1=Steve|title=The Riot Grrrl Movement|url=http://www.nypl.org/blog/2013/06/19/riot-grrrl-movement|publisher=New York Public Library}}</ref> e no [[Noroeste Pacifico]] como um todo. É um movimento de subcultura que combinacombinava uma visão social [[Feminismo|feminista]] com um estilo musical e politica punk<ref>{{Cite book|title = U.S. Feminism-Grrrl Style! Youth (Sub)Cultures and the Technologics of the Third Wave|last = Garrison|first = Ednie-Kach|publisher = Feminist Studies, Inc|year = 2000|isbn = |location = |page = 142|jstor = 3178596}}</ref>. É frequentemente associado com a terceira onda do feminismo, sendo a terceira onda as vezes descrita como tendo sido nascido do movimento Riot Grrrl. Tem sido também descrita como um gênero musical que nasceu do [[indie rock]], com a cena punk servindo de inspiração para um movimento musical em que mulheres poderiam se expressar da mesma maneira que homens faziam há anos.<ref>Marion Leonard. "Riot grrrl." Grove Music Online. Oxford Music Online. Oxford University Press. Web. 20 Jul. 2014.</ref>
 
Bandas Riot Grrrl frequentemente lidam com temas como estupro, abuso domestico, sexualidade, racismo, patriarcado e empoderamento feminino. Algumas das primeiras bandas associadas ao movimento são [[Bikini Kill]], [[Bratmobile]], [[Heavens to Betsy]], [[Excuse 17]], [[Huggy Bear]], [[Skinned Teen]], [[Emily's Sassy Lime]] e [[Sleater-Kinney]]<ref>{{cite web|url=http://www.hot-topic.org/node/13|archiveurl=https://web.archive.org/web/20090223012118/http://www.hot-topic.org/node/13|archivedate=February 23, 2009|title=List of Riot Girl Bands |publisher=Hot-topic.org |accessdate=September 30, 2012}}</ref><ref>{{cite book|url=https://books.google.com/books?id=-zqSn0jMJAQC&lpg=PA42&dq=Dickless%20riot&pg=PA42#v=onepage&q=Dickless&f=false|author=Marisa Meltzer|page=42|title=Girl Power: The Nineties Revolution in Music|publisher=Macmillan|isbn=9781429933285|date=February 15, 2010}}</ref>. Para alem de uma cena musical, riot grrrl tambem é uma subcultura envolvendo um ethos [[Faça-você-mesmo]], zines, arte e ativismo politico<ref>{{Cite book| publisher = W.W. Norton | isbn = 978-0-393-05936-6| last = Jackson| first = Buzzy| title = A Bad Woman Feeling Good: Blues and the Women Who Sing Them| location = New York| year = 2005}}</ref>. O movimento riot grrrl rapidamente se espalhou para alem de suas origens musicais, criando um movimento [[grassroots]], anti-discriminação racial, sexual e etária vasto, por meio de zines, ambientes virtuais e encontros físicos.<ref>{{Cite book|title = Girlhood in American: An Encyclopedia|last = Forman-Brunell|first = Miriam|publisher = ABC-CLIO|year = 2001|isbn = |location = |page = 563|url = https://books.google.com/books?id=R9seZ-3JCqsC&pg=PA564&dq=riot+grrrls&hl=en&sa=X&ved=0ahUKEwiIh6mtoMbJAhVrzIMKHYTBAGAQ6AEINjAF#v=onepage&q=riot%20grrrls&f=false}}</ref>