Maria Pavlovna da Rússia (Maria de Meclemburgo-Schwerin): diferenças entre revisões

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#REDIRECIONAMENTO [[Maria Pavlovna da Rússia]]
{{Ver desambig|a filha do czar [[Paulo I da Rússia]]|Maria Pavlovna da Rússia (1786–1859)|prefixo=Se procura}}{{Ver desambig|a esposa do grão-duque [[Carlos Frederico, Grão-Duque de Saxe-Weimar-Eisenach]]|Maria Pavlovna da Rússia (1786–1859)|prefixo=Se procura}}{{Ver desambig|a filha do grão-duque [[Paulo Alexandrovich da Rússia]]|Maria Pavlovna da Rússia (1890–1958)|prefixo=Se procura}}
{{Info/Nobre
| nome = Maria
| título = Princesa de Mecklemburgo-Schwerin
| imagem = Mariemecklenburg1854.jpg
|imgw = 245px
| tipo-conjugue = Marido
| cônjuge = [[Vladimir Alexandrovich da Rússia]]
| descendencia = Alexandre<br/>[[Cyrill Vladimirovich da Rússia|Cyrill]]<br/>[[Boris Vladimirovich da Rússia|Boris]]<br/>[[André Vladimirovich da Rússia|André]]<br/>[[Helena Vladimirovna da Rússia|Helena]]
| nome completo = Maria Alexandrina Isabel Leonor
| pai = [[Frederico Francisco II de Mecklemburgo-Schwerin|Frederico Francisco II, Grão-Duque de Mecklemburgo-Schwerin]]
| mãe = [[Augusta de Reuss-Köstritz]]
| data de nascimento = {{dni|14|5|1854|lang=br|si}}
| local de nascimento = Castelo de Ludwigslust, [[Ludwigslust]], [[Grão-Ducado de Mecklemburgo-Schwerin|Mecklemburgo-Schwerin]], [[Confederação Germânica]]
| data da morte = {{morte|6|9|1920|14|5|1854|}}
| local da morte = Hotel La Souveraine, [[Contrexéville]], [[Terceira República Francesa|França]]
| local de enterro = Capela Ortodoxa Russa, [[Contrexéville]], [[França]]
}}
 
'''Maria Pavlovna da Rússia''', mais conhecida por “Miechen” ou “Maria Pavlovna Senior”, ([[14 de maio]] de [[1854]] – [[6 de setembro]] de [[1920]]) nasceu com o nome de ''Maria Alexandrina Isabel Leonor de [[Mecklemburgo-Schwerin]]'', sendo filha do grão-duque [[Frederico Francisco II de Mecklemburgo-Schwerin]] e da sua esposa, a princesa [[Augusta de Reuss-Köstritz]]. Conhecida por ser uma proeminente anfitriã em [[São Petersburgo]], ficou para a História da Família Imperial Russa como ''“a mais grandiosa das grã-duquesas”''.<ref>Sole, Kent & Gilbert Paul [http://www.angelfire.com/pa/ImperialRussian/royalty/russia/survivor.html THE FATE OF THE ROMANOVS THE SURVIVORS], consultado a 26 de Junho de 2012.</ref>
 
==Nascimento e família==
[[Ficheiro:Marie, Herzogin zu Mecklenburg.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|328x328px|Princesa Maria Alexandrina de Mecklemburgo-Schwerin]]
Maria Alexandrina Isabel Leonor de Mecklemburgo-Schwerin nasceu no grão-ducado da Casa de Mecklemburgo, filha do grão-duque [[Frederico Francisco II de Mecklemburgo-Schwerin]] e da sua primeira esposa, a princesa [[Augusta de Reuss-Köstritz|Augusta Matilde Guilhermina de Reuss]]. Tinha oito anos de idade quando a sua mãe morreu em 1862. O seu pai viria a casar-se mais duas vezes.
 
==Casamento==
Maria casou-se com o terceiro filho do czar [[Alexandre II da Rússia]], o grão-duque [[Vladimir Alexandrovich da Rússia]] no dia 28 de agosto de 1874. Tinha já sido noiva de um parente afastado, mas acabou a sua relação assim que conheceu Vladimir. O casal precisou de mais três anos para ter autorização para casar. Criada na religião [[Luteranismo|luterana]], Maria recusou-se, a princípio, a converter-se à [[Igreja Ortodoxa Russa]].
[[Ficheiro:Gran Duke Vladimir Alexandrovich and his fiance.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|278x278px|Maria junto ao seu noivo, o Grão-Duque&nbsp;Vladimir]]
O czar Alexandre II concordou finalmente em deixar o seu filho casar-se mesmo sem a sua noiva se converter.<ref>Charlotte Zeepvat, ''The Camera and the Tsars: A Romanov Family Album'', Sutton Publishing, 2004, p. 45</ref> Após o seu casamento, Maria adoptou o nome de ''Maria Pavlovna da Rússia'', aquele pelo qual é mais conhecida. A nova grã-duquesa permaneceu Luterana durante grande parte do seu casamento, mas decidiu finalmente converter-se à [[Igreja Ortodoxa Russa]] quando o seu filho mais velho, [[Cyril Vladimirovich|Cyril]], se posicionou em terceiro lugar na linha de sucessão, uma vez que a adopção da religião da monarquia lhe daria mais hipóteses de subir ao trono.
 
Todos os filhos de Maria nasceram no [[Palácio de Catarina]] em Czarskoe Selo, excepto o seu filho [[Boris Vladimirovich da Rússia|Boris]] que nasceu em [[São Petersburgo]]. O filho mais velho de Maria, o [[Cyrill Vladimirovich da Rússia]], casou-se, em 1905, com a sua prima direita, a princesa [[Vitória Melita de Saxe-Coburgo-Gota]], filha da irmã de Vladimir, [[Maria Alexandrovna da Rússia]]. Este casamento não foi autorizado pelo czar [[Nicolau II da Rússia]] e Cyril perdeu todos os seus títulos imperiais.
 
O tratamento que o seu filho recebeu criou um conflito entre a família Vladimirovich e o czar. No final acabaram por ser os Vladimirovich a sair vencedores, uma vez que, ao longo que os membros mais velhos da família iam morrendo, [[Cyril Vladimirovich|Cyril]] foi-se aproximando cada vez mais do trono e, quando chegou ao terceiro lugar, Nicolau II concordou em restituir a posição do seu primo e deu o título de Grã-duquesa à sua esposa Vitória.
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==Vida na Rússia==
[[Ficheiro:Maria Pavlovna da Rússia (1854–1920).jpg|miniaturadaimagem|Maria Pavlovna]]
Maria Pavlovna adaptou-se bem ao esplendor e à riqueza de [[São Petersburgo]] e não demorou muito a tornar-se o centro dos círculos mais elegantes. Todos aqueles que não eram aceites na corte imperial, mais tradicional, viravam-se naturalmente para ela. Maria gostava de ser o centro das atenções. Uma mulher com um charme infinito, tinha como principal talento guiar e aconselhar qualquer pessoa mais nova ou com menos experiência do que ela. Teria sido uma imperatriz magnifica, mas a sua personalidade fazia com que não conseguisse contentar-se com o segundo lugar mais importante para uma mulher na Rússia. Foi rival da sua cunhada [[Maria Feodorovna (Dagmar da Dinamarca)|Maria Feodorovna]] desde o início.<ref>Zeepvat, 45</ref>
 
A rivalidade entre as cunhadas Maria Feodorovna, czarina-viúva, e a grã-duquesa Maria Pavlovna, manteve-se ao longo do reinado de [[Nicolau II da Rússia|Nicolau II]]. Na altura, aquilo que nunca tinha sido mais do que um rancor trivial entre duas mulheres muito confiantes e muito bem posicionadas, sem que nenhuma das duas quisesse realmente magoar a outra, tornou-se uma fonte de verdadeira divisão. [[Alexandra Feodorovna|Alexandra]], a jovem czarina, viu-se no meio destas duas mulheres que podiam ter sido mais úteis se a tivessem ajudado a enfrentar os desafios do seu novo papel. Incapaz de se sentir à vontade junto da sua sogra, Alexandra também rejeitou as tentativas de Maria Pavlovna de assumir o controlo, o que criou um ressentimento duradouro.<ref>Zeepvat, 54</ref>
 
==Revolução Russa==
[[Ficheiro:Великая княгиня Мария Павловна, 1914.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|Grã-Duquesa Maria Pavlovna ao centro da fotografia no ano de 1914, três anos antes da [[Revolução Russa de 1917]], que aboliria a monarquia autocrata, [[Execução da família Romanov|ceifaria a vida da família Romanov]] e implantaria um [[União Soviética|governo ditatorial comunista]].]]
A grã-duquesa odiava o czar e, especialmente a sua esposa Alexandra que considerava culpada pelo declínio da dinastia. Nas conversas animadas que dominavam os seus jantares e festas, criticas e escorno ao casal imperial eram temas frequentes. A grã-duquesa nunca se esquecia que depois do czarevich, que estava doente, e do irmão do czar, que estava casado com uma plebeia, o próximo na linha de sucessão era o seu filho Cyril.<ref>Massie, 388</ref>
 
Rodzianko, presidente da Duma Imperial, sentiu o gosto desta amargura e da conspiração crescente entre os membros da família Romanov quando, em janeiro de 1917, foi convidado com urgência a almoçar no Palácio de Vladimir. Depois do almoço, escreveu ele, a grã-duquesa ''começou a falar do estado do país no geral, da incompetência do governo, de Protopopov e da imperatriz. Fez referência ao nome desta última e começou a ficar cada vez mais entusiasmada, falando da sua influência nefasta e na interferência que tinha em tudo e disse que estava a destruir o país, que era a causa do perigo que ameaçava o imperador e o resto da família imperial, que estas condições já não eram toleráveis, que algo tinha de mudar, algo tinha de ser feito, retirado, destruído…'' Desejando compreender melhor o que ela queria dizer, Rodzianko perguntou o que queria Maria dizer com "removido", ao que a grã-duquesa respondeu que a Duma tinha de fazer alguma coisa e que "ela" tinha de ser aniquilada. Quando perguntou a quem se referia, Maria Pavlovna respondeu: ''A imperatriz!'' Chocado, Rodzianko disse-lhe: ''Vossa, Alteza, permita-me que finja que esta conversa nunca aconteceu, porque se a senhora se está a dirigir a mim na qualidade de presidente da Duma, o meu juramento de lealdade obriga-me a que vá falar imediatamente com Sua Mjestade Imperial para o informar de que a grã-duquesa Maria Pavlovna me acabou de dizer que a imperatriz deve ser aniquilada.''<ref>Massie, 389</ref>
 
Havia também rumores de que Maria, os seus filhos e outros membros da família estavam a planear um golpe que ficaria conhecido como o "Golpe dos Grão-Duques" que tinha como objectivo derrubar Nicolau II e colocar o grão-duque Cyril Vladimirovich no trono.<ref>Massie, 390</ref>
 
==Fuga da Rússia, exílio e morte==
[[Ficheiro:Рисунок № 1 к статье «Драгуны». Военная энциклопедия Сытина (Санкт-Петербург, 1911-1915).jpg|miniaturadaimagem|Grã-duquesa Maria Pavlovna já vem seus últimos anos 1915-20.]]
A grã-duquesa foi a última Romanov a escapar da [[Rússia]] após a [[Revolução Russa de 1917]] e a primeira a morrer durante o exílio. Maria permaneceu na conturbada região do [[Cáucaso]] com os seus dois filhos mais novos entre 1917 e 1918, ainda na esperança de ver o seu filho Cyril subir ao trono. Quando os [[Bolchevique|bolcheviques]] se aproximaram, o grupo escapou a bordo de um barco de pesca para Anapa, uma cidade costeira do [[mar Negro]] em 1918 onde permaneceria por mais dezoito meses, recusando juntar-se ao seu filho Boris quando ele abandonou o país.
 
Quando apareceu a oportunidade de escapar por [[Constantinopla]], continuou a recusar abandonar o país temendo que o seu filho perdesse o trono. Foi apenas quando o general do Exército Branco a informou que o seu lado estava a perder a [[Guerra Civil Russa|Guerra Civil]] que Maria, o seu filho André, a sua amante e o filho de ambos, Vladimir, embarcaram num navio italiano com destino a [[Veneza]] no dia 13 de fevereiro de 1920.<ref>John Curtis Perry and Constantine Pleshakov, ''The Flight of the Romanovs'', Perseus Books Group, 1999, pp. 228-32</ref>
 
A grã-duquesa [[Olga Alexandrovna da Rússia|Olga Alexandrovna]], sobrinha de Maria e irmã do czar, encontrou-se com ela no porto de [[Novorossik]] no início desse ano e disse sobre esse encontro: ''Sem dar importância ao perigo e adversidades, continuava a manter teimosamente todos os rigores do esplendor e glória do passado. E, de alguma forma, aguentou tudo. Quando mesmo os generais se achavam sortudos por encontrar uma carroça e um trapo velho que os levasse para um lugar seguro, a tia Miechen preferiu fazer a longa viagem no seu próprio comboio. Tinha um aspecto descuidado, é verdade, mas continuava a ser dela. Pela primeira vez na minha vida gostei de lhe dar um beijo.''<ref>Vorres, Ian (1965). ''The Last Grand Duchess''. Scribner. ASIN B-0007-E0JK-0</ref>
 
Maria Pavlovna foi de Veneza para a Suíça e depois para França, onde a sua saúde se começou a deteriorar. Morreu na sua villa (actualmente o Hotel La Souveraine) a 6 de Setembro de 1920, com sessenta-e-seis anos e rodeava pela família.<ref>Perry and Pleshakov, pp. 263-4</ref> Com a ajuda de um amigo da família, a sua colecção de jóias renovada foi retirada às escondidas da Rússia dentro da mala de um diplomata. Quando morreu, a famosa colecção foi dividida entre os seus filhos. O grão-duque Boris ficou com as esmeraldas, o grão-duque Cyril com as pérolas, o grão-duque André com os rubis e a sua única filha, Helena, ficou com os diamantes. Esta era uma das colecções de joias mais magnífica da História. Tinha um conjunto de esmeraldas que mais tarde pertenceriam a [[Barbara Hutton]] e [[Elizabeth Taylor]] (o colar [[Bulgari]] que foi vendido em leilão em dezembro de 2011). Havia uma esmeralda de 100 quilates que tinha recebido do seu sogro quando se casou e que tinha já pertencido à imperatriz [[Catarina II da Rússia]] e outra esmeralda de 28,90 quilates que tinha comprado em Boucheron. A sua tiara de pérolas aberta com pérolas em forma de lágrimas pertence actualmente à rainha [[Isabel II do Reino Unido]]. Outra peça importante da colecção era a tiara de safiras ''kokoshnik'' feita por [[Louis Cartier]] em 1909 juntamente com o seu conjunto de safiras. Esta peça foi adquirida pela rainha [[Maria da Jugoslávia]] que a usou na sua coroação em 1922. As grã-duquesas compraram muitas joias a Cartier e eram as suas melhores clientes. Maria chegou mesmo a persuadir o joelheiro para abrir uma loja em [[São Petersburgo]] durante a época de inverno de 1909, pouco antes da [[Primeira Guerra Mundial]].<ref>[http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=newsarchive&sid=aP8sPAekBEIk Sotheby’s Sells Tsar Family Jewelry Found in Swedish Archive], consultado a 28 de Junho de 2012.</ref>
 
==Descendência==
[[Ficheiro:Grand Duchess Marie Pavlovna of Russia with her four children.Photographer L. Gorodetsky..jpg|centro|miniaturadaimagem|458x458px|Grã-Duquesa Maria Pavlovna e seus quatro filhos. ''Esquerda para direita'': Cyrill, Helena, Grã-Duquesa Maria Pavlovna, André e Boris.]]
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!Nome
!Foto
!Nascimento
!Falecimento
!Notas
|-
|'''Alexandre'''
|
|31 de agosto de 1875
|16 de março de 1877
|Morreu aos dezanove meses de idade.
|-
|'''[[Cyrill Vladimirovich da Rússia|Cyrill]]'''
|[[Ficheiro:Grand Duke Kirill Vladimirovich Romanov.JPG|152x152px]]
|12 de outubro de 1876
|12 de outubro de 1938
|Casado com [[Vitória Melita de Saxe-Coburgo-Gota]], com descendência.
|-
|'''[[Boris Vladimirovich da Rússia|Boris]]'''
|[[Ficheiro:Grand Duke Boris Vladimirovich of Russia in civilian clothes.jpg|119x119px]]
|24 de novembro de 1877
|9 de novembro de 1943
|Casado com Zinaida Sergeievna Rashevskaya, sem descendência.
|-
|'''[[André Vladimirovich da Rússia|André]]'''
|[[Ficheiro:AndrejVladimirovitsj.jpg|135x135px]]
|14 de maio de 1879
|30 de outubro de 1956
|Casado com [[Matilde Kschessinskaya]], sem descendência legítima.
|-
|'''[[Helena Vladimirovna da Rússia|Helena]]'''
|[[Ficheiro:ElenaGreece.jpg|150x150px]]
|17 de janeiro de 1882
|13 de março de 1957
|Casada com [[Nicolau da Grécia e Dinamarca]], com descendência.
|}
 
== Maria Pavlovna na arte ==
<gallery>
Ficheiro:Maria Pavlovna by F. Flameng (1898).jpg|Grã-Duquesa Maria Pavlovna, por François Flameng, 1898.
Ficheiro:Maria Pavlovna by Emil Wiesel (1900s. Pavlovsk).jpg|Maria Pavlovna, por Emil Wiesel, 1900.
Ficheiro:Maria Pavlovna by Sokolov Jr.jpg|Grã-Duquesa Maria Pavlovna em trajes de montaria, por Sokolov Jr.
Ficheiro:Maria Pavlovna by Emil Wiesel (1910s, Tatarstan).jpg|Maria Pavlovna, por Emil Wiesel, 1910.
Ficheiro:Maria Pavlovna by B.Kustodiev (1911, priv.coll).png|Grã-Duquesa Maria Pavlovna em trajes da corte imperial russa, por Boris Kustodiev, 1911.
</gallery>
 
==Genealogia==
{| class="wikitable"
|+'''Os antepassados de Maria Pavlovna em três gerações'''
| rowspan="8" align="center" |'''Maria Pavlovna'''
| rowspan="4" align="center" |'''Pai:'''[[Frederico Francisco II de Mecklemburgo-Schwerin]]
| rowspan="2" align="center" |'''Avô paterno:'''[[Paulo Frederico I de Mecklemburgo-Schwerin]]
| align="center" |'''Bisavô paterno:'''[[Frederico Luís de Mecklemburgo-Schwerin]]
|-
| align="center" |'''Bisavó paterna:'''[[Helena Pavlovna da Rússia]]
|-
| rowspan="2" align="center" |'''Avó paterna:'''[[Alexandrina da Prússia]]
| align="center" |'''Bisavô paterno:'''[[Frederico Guilherme III da Prússia]]
|-
| align="center" |'''Bisavó paterna:'''[[Luísa de Mecklemburgo-Strelitz]]
|-
| rowspan="4" align="center" |'''Mãe:'''[[Augusta de Reuss-Köstritz]]
| rowspan="2" align="center" |'''Avô materno:'''[[Henrique LXIII de Reuss-Köstritz]]
| align="center" |'''Bisavô materno:'''Henrique XLIV de Reuss-Köstritz
|-
| align="center" |'''Bisavó materna:'''Guilhermina Frederica de Geuder-Rabensteiner
|-
| rowspan="2" align="center" |'''Avó materna:'''Leonor de Stolberg-Wernigerode
| align="center" |'''Bisavô materno:'''Erbgraf Hermann de Stolberg-Wernigerode
|-
| align="center" |'''Bisavó materna:'''Jenny de Schönburg-Waldenburg,
|}
{{referências|Notas e referências|col=2}}
 
{{DEFAULTSORT:Maria Pavlovna Russia}}
[[Categoria:Casa de Holstein-Gottorp-Romanov]]
[[Categoria:Casa de Romanov]]
[[Categoria:Duquesas de Mecklemburgo-Schwerin]]
[[Categoria:Grã-duquesas da Rússia]]
[[Categoria:Naturais de Ludwigslust]]