Cordados: diferenças entre revisões

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Os cordados, juntamente com dois outros filos, o [[Hemichordata]] e o [[Echinodermata]], formam o grupo dos deuterostômios ([[Deuterostomia]]), ligados por diversos aspectos embrionários peculiares, na forma de suas larvas, pelo desenvolvimentos das aberturas embrionárias e da cavidade peritonial ou peritônio (evolução do [[celoma]] dos invertebrados). Internamente os cordados são divididos em três subfilos: [[Urochordata]], [[Cephalochordata]] e [[Vertebrata]], principalmente com base nas características da notocorda. Nos urocordados, o estágio [[larva]]l têm notocorda e tubo neural, ambas desaparecendo no estágio adulto. Os cefalocordados têm notocorda e tubo neural, mas sem [[vértebra]]s. Já nos vertebrados, exceto nas feiticeiras ([[Myxini]]), a notocorda foi reduzida e o tubo neural foi circundado por uma [[coluna vertebral]] cartilaginosa ou óssea.
 
As relações filogenéticas dos cordados ainda não são bem compreendidas, existindo vários esquemas classificatórios conflitantes. Muitas de suas classes são parafiléticas, não atendendo as exigências da [[cladística]], onde somente [[táxon]]s monofiléticos são reconhecidos como entidades taxonômicas válidas. É sugerida descendência dos crinóides, que embora fixos no substrato oceânico, desenvolvessem estágio larval e livre permanente com o fenômeno chamado [[neotenia]].

Ecologicamente, os cordados estão entre os animais mais facilmente adaptáveis e são capazes de ocupar a maioria dos [[habitat]]s existentes.
 
Os cordados se dividem em protocordados, os cordados mais primitivos, destituído de coluna vertebral e [[caixa craniana]] e os eucordados, mais evoluídos, pois, além de apresentarem coluna vertebral têm crânio com [[encéfalo]].