Estado do Grão-Pará e Maranhão: diferenças entre revisões

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Parte da historiografia sustenta que as duas unidades resultantes do desmembramento do Estado do Grão-Pará e Maranhão em 1772/1774 ([[Estado do Grão-Pará e Rio Negro]] e [[Estado do Maranhão e Piauí]]) permaneceram subordinadas a Lisboa.<ref>Schwarcz, L. M. (2015). Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, [https://books.google.com.br/books?id=wHr5CAAAQBAJ&pg=PR49&dq= "Estado+do+Grão-Pará+e+Rio+Negro"+independencia&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjo8oOYuMrKAhUCiZAKHbWJDfIQ6AEINTAF#v=onepage&q=%22Estado%20do%20Gr%C3%A3o-Par%C3%A1%20e%20Rio%20Negro%22%20independencia&f=false].</ref> Outros estudos afirmam que a separação do Pará e do Maranhão, caracterizados como "pseudo-estados", levando à reintegração à antiga repartição do [[Estado do Brasil]].<ref>{{citar web|último=dos Santos|primeiro=Fabiano Vilaça|título=O governo das conquistas do norte: trajetórias administrativas no Estado do Grão-Pará e Maranhão (1751-1780)|url=http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-06072008-140850/|publicado=Catálogo USP}}</ref>
 
{{Referências}}
 
== Cronologia ==