Jornalismo: diferenças entre revisões

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O primeiro sindicato de jornalistas no Brasil foi fundado em [[1934]], na cidade de [[Juiz de Fora]]. [[1938|Quatro anos depois]], houve a primeira regulamentação da profissão. Conforme disposto na Lei de Imprensa de 9 de fevereiro de 1967, o diploma de curso superior de Jornalismo foi obrigatório para o exercício da profissão, por força de lei, até o [[Supremo Tribunal Federal]] torná-lo facultativo em 2009. Porém, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), aprovada pelo Senado Federal em 2012, restabelece a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão. Atualmente, há cerca de 120 cursos de graduação na área, formando quase 5.000 jornalistas a cada ano em todo o país. No Brasil, o curso de Jornalismo tem a maior carga horária entre os cursos da área da comunicação. O curso tem carga horária mínima de 3.000 horas e tempo mínimo de 4 anos para a conclusão do Curso de Bacharel em Jornalismo, segundo as novas diretrizes curriculares do Ministério da Educação (MEC). Após concluir o curso, a pessoa é reconhecida pela Federação Nacional dos Jornalistas ([[Fenaj|FENAJ]]) e pelos sindicatos de jornalistas como jornalista profissional, podendo se filiar aos sindicatos e solicitar a Carteira Nacional de Jornalista, emitida pela FENAJ.
 
Para a organização [[Repórteres sem Fronteiras]], o Brasil ainda é um dos países mais violentos da América Latina para a prática do jornalismo. <ref>{{citar web|url=https://rsf.org/pt/brasil|titulo=Repórteres sem Fronteiras - Brasil|data=|acessodata=12/11/2018|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> O país ocupa atualmente a 102ª posição entre as 180 nações analisadas pelo [https://rsf.org/pt/ranking/2018 Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2018], estando ao lado dos países com as piores posições do continente, que são Cuba, Venezuela, México e Colômbia. A “situação sensível”<ref>{{citar web|url=https://rsf.org/pt/metodologia|titulo=Metodologia do Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2018|data=|acessodata=12/11/2018|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> na qual o Brasil se encontra em relação à liberdade de informação é explicada por fatores como a aplicação de processos judiciais a determinadas matérias sobre interesses do poder político.<ref>{{citar web|url=https://rsf.org/pt/ranking-rsf-2018-um-balanco-heterogeneo-na-america-latina|titulo=Ranking RSF 2018: um balanço heterogêneo na América Latina|data=|acessodata=12/11/2018|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> Os jornalistas também são alvos de ameaças no território nacional. <ref>{{citar livro|título=Mídia e política na América Latina: globalização, democracia e identidade.|ultimo=MATOS|primeiro=Carolina|editora=Civilização Brasileira|ano=2013|local=|páginas=125-156|acessodata=}}</ref> Em outubro de 2018, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou levantamento que registrava 137 casos de agressões a profissionais da comunicação em contexto político-eleitoral ao longo deste ano. <ref>{{citar web|url=http://abraji.org.br/noticias/abraji-registra-mais-de-130-casos-de-violencia-contra-jornalistas-em-contexto-politico-eleitoral|titulo=Abraji registra mais de 130 casos de violência contra jornalistas em contexto político-eleitoral|data=08/10/2018|acessodata=12/11/2018|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
== Ver também ==