Theatro São Pedro (São Paulo): diferenças entre revisões

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Naquela época o TUSP era um grupo de teatro formado por estudantes, em sua maioria da USP, não era um teatro da Universidade de São Paulo.
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Numa parceria artística entre Maurício Segall e [[Beatriz Segall]], o Theatro São Pedro ressurgiu. Funcionando como uma casa de espetáculos até 1968, e, a partir de então, um centro de produções teatrais, o espaço chamou a atenção no início dos anos 1970 por ser um dos últimos grupos a surgir durante o período da ditadura militar.
 
=== [[Década de 1970|Anos 1970]] e [[década de 1980|1980]] ===
Arrendado por [[Beatriz Segall]] e Maurício Segall, o Theatro São Pedro, em risco de demolição, passou por uma grande reforma em 1968, perdendo parte de suas linhas originais. A programação inicial era voltada para música, mas logo foi substituída por teatro, com a montagem de ''Os Fuzis da Sra. Carrar'', de [[Bertolt Brecht]], com direção de Flávio Império, pelo Teatro dosda UniversitáriosUniversidade de São Paulo (TUSP).
 
A partir de dezembro de 1968, passou a oferecer ao público espetáculos que buscavam uma nova maneira de expressão teatral, frente ao Ato Institucional nº 5, o [[Ato Institucional Número Cinco|AI-5]], durante o governo do general [[Costa e Silva]], marcado pela repressão e a censura no país. Seguem-se, em 1969, ''Marta Saré'', de [[Gianfrancesco Guarnieri]] e [[Edu Lobo]], espetáculo dirigido por [[Fernando Torres (ator)|Fernando Torres]]; ''Os Gigantes da Montanha'', de [[Luigi Pirandello]], sob a direção de Federico Pietrabruna e [[Ziembinski]] no papel principal; e ''Morte e Vida Severina'', de [[João Cabral de Melo Neto]], pela companhia de [[Paulo Autran]]. Apesar de marcos significativos da cena teatral paulistana, trata-se de produções isoladas que alugaram o teatro para temporadas.