Reino da Escócia: diferenças entre revisões

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No [[século XV]], os reis escoceses procuraram restaurar sua autoridade. [[Jaime I da Escócia]] (1394-1437), ao voltar da Inglaterra, onde estivera cativo durante 18 anos, neutralizou a influência dos Stuart, duques de Albany, que haviam exercido a regência do trono em sua ausência. Seu sucessor, [[Jaime II da Escócia|Jaime II]] (1437-60), destruiu, por sua vez, o poderio dos Douglas. [[Jaime III da Escócia|Jaime III]] (1460-88) estendeu o controle efetivo da coroa aos territórios do norte e do oeste ao reprimir uma rebelião (1475) liderada por [[John MacDonald]], Conde de Ross; ganhou também as [[Órcades|ilhas Órcades]] e [[Shetland]], ainda sob controle nórdico. [[James IV da Escócia|Jaime IV]] (1488-1513) consolidou o poder real naquelas ilhas e nas [[Hébridas]], mas faleceu na [[batalha de Flodden]] ([[1513]]), quando auxiliava a França na luta contra a Inglaterra.
 
Após um período conturbado durante a minoridade de [[Jaime V da Escócia|Jaime V]] (1513-42), este assumiu o poder e continuou com a política de aliança com os franceses. [[Henrique VIII da Inglaterra]] invade então a Escócia e a armada escocesa é derrotada na [[batalha de Solway Moss]] (1542). Jaime V morre no mês seguinte, uma semana antesdepois do nascimento de sua única herdeira, [[Maria Stuart]]. As disputas com a Inglaterra prosseguiram durante a regência do conde de Arran, que entrou em acordo com os franceses para a realização do casamento de [[Maria]] com Francisco (mais tarde [[Francisco II de França]]), herdeiro do trono francês ([[1558]]).
 
== União das duas coroas ==