Sismo: diferenças entre revisões

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{{Sismo}}
 
Um '''sismo''', chamado ainda {{PBPE2PEPB2|'''terremototerramoto'''|'''terramototerremoto'''}} quando de grande magnitude, é o resultado de uma súbita liberação de energia na [[Crosta terrestre|crosta]] do planeta [[Terra]], geralmente por conta do choque entre [[placas tectônicas]], o que cria ondas sísmicas. A [[sismicidade]] ou atividade sísmica de uma área refere-se à frequência, tipo e tamanho dos terremotos registrados ao longo de um período de tempo na região.
 
Os terremotos são medidos através de observações de [[sismógrafo]]s. A [[escala de magnitude de momento]] é a forma mais comum para medir a magnitude de tremores de terra mais fortes relatados por todo o globo. Os terremotos abaixo da magnitude 5, menores e mais numerosos, que são relatados por observatórios sismológicos nacionais são medidos principalmente na escala de magnitude local, também referida como a [[escala de Richter]]. Estas duas escalas são numericamente semelhantes. Os sismos abaixo da magnitude 3 são em sua maioria quase imperceptíveis ou fracos demais, enquanto que os de magnitude 7 ou mais podem potencialmente causar sérios danos em áreas maiores, dependendo da sua profundidade. Os maiores terremotos já registrados têm sido de magnitude ligeiramente superior a 9, apesar de não haver um limite para a intensidade de sismos. O mais recente grande terremoto que atingiu a magnitude 9 foi o [[sismo e tsunami de Tohoku de 2011]], o maior terremoto que atingiu o [[Japão]] desde que os registros começaram a serem feitos. A intensidade da agitação é medida pela [[escala de Mercalli]]. Quanto mais raso for o terremoto em relação a superfície terrestre, maiores serão os danos causados.<ref>{{citar web|url=http://www.crustal.ucsb.edu/outreach/faq.php |título=Earthquake FAQ |publicado=Crustal.ucsb.edu |acessodata=24 de julho de 2011}}</ref>