Vinicius de Moraes: diferenças entre revisões

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Em 1936, obteve o emprego de [[censura|censor]] [[cinema|cinematográfico]] junto ao [[Ministério da Educação e Saúde Pública|Ministério da Educação e Saúde]]. Dois anos mais tarde, Vinicius de Moraes ganhou uma bolsa do [[Conselho Britânico]] para estudar língua e literatura inglesas na [[Universidade de Oxford]]. Em 1941, retornou ao Brasil empregando-se como [[crítico de cinema]] no [[jornal]] "A Manhã".<ref name="InfoEscola" /> Tornou-se também colaborador da revista "Clima" e empregou-se no Instituto dos Bancários.
 
No ano seguinte, foi reprovado em seu primeiro concurso para o [[Ministério das Relações Exteriores (Brasil)|Ministério das Relações Exteriores]] (MRE). Em 1943, concorreu novamente e desta vez foi aprovado.<ref name="InfoEscola">{{citar web |url=http://www.infoescola.com/escritores/biografia-de-vinicius-de-moraes/ |título=Biografia de Vinícius de Moraes |acessodata=19 de outubro de 2012 |autor=Araújo, A. Ana Paula de |coautores= |data=20 de janeiro de 2012 |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=InfoEscola |páginas= |língua= |citação= }}</ref> Em 1946, assumiu o primeiro posto [[diplomacia|diplomático]] como vice-cônsul em [[Los Angeles]]. Com a morte do pai, em 1950, Vinicius de Moraes retornou ao Brasil. Nos anos de 1950, Vinicius atuou no campo diplomático em [[Paris]] e em [[Roma]], onde costumava realizar animados encontros na casa do escritor [[Sérgio Buarque de Holanda]].
 
No final de 1968 foi afastado da carreira diplomática tendo sido aposentado compulsoriamente pelo [[Ato Institucional Número Cinco]].