Reino de Portugal: diferenças entre revisões

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{{Principal|Regicídio de 1908}}
Em 1 de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos I, sua esposa [[D. Amélia de Orleães]], os príncipes [[Luís Filipe, Príncipe Real de Portugal|D. Luis Filipe de Bragança]] e [[D. Manuel II|D. Manuel]] regressaram a [[Lisboa]] após as suas férias em [[Vila Viçosa]], antiga morada dos [[DinastiasDinastia de Bragança|Bragança]], depois de pegarem um comboio que descarrilou, chegaram na capital a bordo do vapor "D. Luís", desembarcando no [[Terreiro do Paço]], de lá seguiram em carruagem aberta pela praça quando dois republicanos e membros da [[Carbonária]], [[Manuel Buíça]] e [[Alfredo Costa]] assassinaram o rei, o príncipe D. Luís Filipe tentou reagir, mas foi ferido no peito, entretanto conseguiu dar quatro tiros em Alfredo Costa quando a rainha D. Amélia estava batendo nele com o seu ramalhete de flores, porém Buíça atinge-lhe a face esquerda, o infante D. Manuel tentou socorrer o irmão enxugando o sangue que escorria, mas o seu lenço fica logo ensopado e ele é atingido no braço por um atirador desconhecido, a rainha foi a única que saiu ilesa, os assassinos são mortos pela polícia e o tiroteio acaba.
 
Ao chegarem no [[Arsenal da Marinha (Lisboa)|Arsenal da Marinha]], constata-se a morte do rei [[Carlos I de Portugal|D. Carlos I]] e o seu filho mais velho, o [[Príncipe Real de Portugal|príncipe real]] [[Luís Filipe, Príncipe Real de Portugal|D. Luis Filipe de Bragança]], o [[D. Manuel II]] assume o trono e [[João Franco]] é demitido, o [[Regicídio de 1908]] chocou o mundo, pois o rei era amigo de vários chefes de estado.