Estado islâmico: diferenças entre revisões

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A razão pela qual Maomé colocou grande ênfase no acordo da Shura é porque a maioria das opiniões dos sahabas é melhor que uma única opinião individual.
 
=== Renascimento e abolição do Califado Otomano ===
{{Artigo principal|Califado Otomano}}O [[Sultão]] Otomano, [[Selim I]] (1512-1520) recuperou o título de Califa, que estava em disputa por uma diversidade de governantes e "califas fantasmas" nos séculos do Califado Abássida-[[Mamelucos|Mameluco]] desde o [[Cerco de Bagdá (1258)|Cerco de Bagdá]] e o assassinato do último califa abássida, [[Almostacim]], em [[Bagdá]] - [[Iraque]], 1258.{{Referências}}
 
O [[Califado Otomano]] como uma parte do [[Império Otomano]] foi abolida sob o governo de [[Mustafa Kemal Atatürk]] em 1924 como parte das [[Reformas de Atatürk]]. Essa decisão foi fortemente protestada na [[Índia]], dado que [[Mahatma Gandhi]] e muçulmanos indianos uniram-se sob o simbolismo do Califa Otomano no Movimento "Khilafat" (ou "Califado"), que visava restabelecer o califa deposto por Atatürk. O Movimento Khilafat levantou a resistência política otomana ao [[Império Britânico]], e esta conexão internacional anti-imperialista provou-se uma força galvanizante durante o movimento nacionalista indiano do início do século XX, para [[hindus]] e [[Muçulmano|muçulmanos]], embora a Índia estivesse longe da sede do Califado Otomano em [[Istambul]]. No entanto, o Khilafat teve pouco suporte dos muçulmanos do [[Oriente médio|Oriente-Médio]], que preferiam ser nações independentes a estarem sob domínio dos otomanos. No [[subcontinente indiano]], embora Mahatma Gandhi tenha tentado cooptar o Khilafat como um movimento nacional, logou tornou-se uma [[jihad]] contra não-muçulmanos, com milhares de mortes na região malabar de Kerala.{{Referências}}
 
== Ver também ==